WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Editorial Inglês      
Ano 2 - N° 54 - 4 de Maio de 2008
 

 

A mansão assombrada
e os japoneses

 

A imprensa divulgou algum tempo atrás que o primeiro-ministro do Japão, para escapar das assombrações de sua anterior moradia, decidiu mudar de residência. Segundo rumores que circularam na época, o casarão em que ele residia ganhou notoriedade pelos estranhos fenômenos que ali dentro já haviam sido detectados. Dois anos antes, o antigo morador da mansão, o também primeiro-ministro Yoshiro Mori, declarou que ouvia ruídos insólitos à noite e que portas e janelas se abriam sem que ninguém as tocasse.

O medo das almas do outro mundo, especialmente as que animaram pessoas mortas em circunstâncias violentas, é um traço comum às mais variadas culturas.

No caso do Japão, o medo dos mortos vem de muito longe e ainda persiste, em que pese o desenvolvimento tecnológico experimentado pelo país nos últimos cinqüenta anos.

O exorcismo é hoje ali uma indústria bilionária e começa a formar-se outra, que é a exploração turística do fenômeno. Quem deseja ver fantasmas, explicam os japoneses, o melhor mês é agosto, quando se acredita que as almas dos ancestrais voltem à terra para sua visita anual.

De acordo com inúmeros e conceituados pesquisadores espíritas, casas assombradas existem, mas não há motivo real para temermos a aparição de fantasmas, que nada mais são que as almas de pessoas como nós que, extinta a vida do corpo físico, volveram ao plano espiritual.

Se quisermos ajudar, caso o agente da assombração se apresente atormentado, podemos fazê-lo com orações e pensamentos elevados. Muitas manifestações de efeitos físicos são sinal de que o causador do fenômeno deseja chamar a nossa atenção para algo, o que é fácil esclarecer em uma sessão mediúnica bem organizada, levada a efeito em grupos bem estruturados e que disponham de médiuns preparados.

No caso do Japão, onde a reencarnação é bem difundida e o culto dos ancestrais faz parte da tradição das religiões ali dominantes, causa-nos espécie a existência de medo das almas do outro mundo, especialmente por parte de pessoas esclarecidas e guindadas, como o primeiro-ministro, ao mais alto cargo da administração do país.

Dizem que os japoneses acreditam nas vidas sucessivas. Pode ser, mas parece-nos que lhes falta algo e que o conhecimento do Espiritismo e dos livros de Kardec faria a eles um bem imenso.
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita