Sejamos nós a
mudança que nós
queremos ver no
mundo
Permanecemos
impelindo os
ecossistemas da
Terra para fora
do ambiente em
que evoluíram e
para dentro de
condições novas
certamente
intoleráveis. As
extinções em
massa são o
resultado
provável
Em países
predominantemente
desenvolvidos,
bilhões de
pessoas vivem em
regiões que irão
experimentar
climas extremos
nas próximas
décadas.
Isso fará
aumentar a
disseminação
mais extensa de
enfermidades
infecciosas,
estresse movido
pelo calor,
desordens e
reptos para as
economias. Em
face disso, A
ONU estabeleceu
como desígnio
limitar o
aquecimento
global a 2º C em
comparação com
níveis
pré-industriais
para evitar
efeitos
flagelantes
decorrentes das
mudanças
climáticas
A escala do
impacto pode
levar à escassez
de água potável,
trazer grandes
mudanças nas
condições para a
produção de
alimentos e
majorar o número
de mortes por
decorrência de
ondas de calor e
secas.
A Terra
assemelha-se a
um organismo
vivo, com
mecanismos para
autorregular
suas funções.
Nesses últimos
anos, os Estados
Unidos passaram
pela pior seca
em mais de um
século. Grandes
extensões de
terra da Rússia
também não
tiveram chuva
suficiente.
Até mesmo a
temporada de
monções na Índia
foi seca. Na
América do Sul,
o índice
pluviométrico
tem permanecido
abaixo da média
histórica
Precisamos nos
adaptar ao meio
como os demais
entes vivos
neste momento.
Sabe-se que a
maior parte da
água potável do
planeta vai para
a irrigação. Por
essa razão, há
pesquisadores
trabalhando
vários projetos
de
sustentabilidade
a fim de fazer
render mais a
água utilizada
na agricultura.
Uma das
propostas é a
chamada "chuva
sólida", um tipo
de pó apropriado
que espalhado no
solo consegue
absorver e reter
água em
abundância e
liberar o
líquido
gradativamente,
a fim de que os
vegetais possam
resistir mais
tempo a uma seca
Lamentavelmente
ainda amargamos
os contrastes de
uma suprema
tecnologia no
campo da
informática, das
viagens
espaciais, dos
supersônicos,
dos raios laser,
ao tempo em que
ainda temos que
conviver com
muita
indiferença ao
meio ambiente
Por outro lado,
e menos mal nos
parece, é que a
necessidade de
destruição da
natureza se
enfraquece no
homem, à medida
que o Espírito
sobrepuja a
matéria.
Realmente, a
consciência de
proteção
ambiental deve
aumentar com o
nosso
desenvolvimento
intelectual e
moral.
Sabemos que o
meio ambiente em
que renascemos
constitui muitas
vezes a prova
expiatória, com
poderosas
influências
sobre nosso
psiquismo.
Desse modo,
faz-se
indispensável
que a pessoa
esclarecida
coopere na
transformação do
meio ambiente
para o bem,
melhorando e
elevando as
condições
materiais e
morais de todos
os que vivem na
sua zona de
influência.
A vida no
planeta depende
da convivência
pacífica entre o
homem e a
Natureza. E nós
espíritas, o que
fizemos, ou o
que pretendemos
fazer?
O iluminado
Mahatma Gandhi –
que afirmou
certa vez que
toda bela
mensagem do
Cristianismo
poderia ser
resumida no
sermão da
montanha – nos
serve de exemplo
quando diz:
sejamos nós a
mudança que nós
queremos ver no
mundo.