Cartas

Ano 15 - N° 746 - 7 de Novembro de 2021

De: Marcia Kemmer (Londrina, PR)

Terça-feira, 2 de novembro de 2021 às 13:44:09

Por gentileza, aprendi que a tatuagem lesa o perispírito. Preciso de ajuda para buscar uma fonte segura que confirme isso.

Muito obrigada.

Marcia


Resposta do Editor
:

A questão proposta pela leitora foi examinada nesta revista em duas oportunidades:

- na edição 207 – clique aqui: link-1

- na edição 577 – clique aqui: link-2

No livro Evolução em Dois Mundos, André Luiz informa-nos que o perispírito não é reflexo do corpo físico; é o contrário disso que se dá. As lesões do corpo físico só terão, pois, repercussão no corpo espiritual se houver fixação mental do indivíduo diante do acontecido, ou se o ato praticado estiver em desacordo com as leis que regem a vida. É assim que alguns pacientes psiquiátricos mutilam partes de seus corpos levados por transtornos mentais profundos. Não é, porém, o ato mecânico em si que altera o perispírito, mas a grave energia psíquica que altera as sutilezas do corpo espiritual.

As tatuagens e as pequenas mutilações que alguns indivíduos elaboram como forma de demonstrar amor (uma mãe, por exemplo, que grava o nome do filho no seu corpo) não trariam, segundo nosso entendimento, as mesmas consequências que ocorreriam com aqueles que se mutilam de modo deliberado, movidos por sentimentos menos nobres.

 

De: K. A. (Londrina, PR)

Domingo, 31 de outubro de 2021 às 12:46 pm

Quero saber sobre o que vem pela frente em minha vida?

K. A.


Resposta do Editor
:

Ocultamos, por razões óbvias, o nome do leitor, a quem só podemos dizer que o futuro a Deus pertence, mas – conforme aprendemos no Espiritismo – nós construímos o próprio destino com os nossos pensamentos e as atitudes de cada dia. Se mantivermos uma conduta correta e a necessária sintonia com nossos protetores espirituais, que nos auxiliam constantemente com suas inspirações, podemos dizer que nossa vida só tende a melhorar, sobretudo se nos lembrarmos de que dificuldades e provas fazem parte do processo evolutivo e existem para serem superadas e assimiladas, não para nos abaterem.

 

De: J. G. (São José dos Pinhais, PR)

Sexta-feira, 29 de outubro de 2021 às 17:48:48

Gostaria de saber mais sobre meu ente querido – meu esposo – que partiu e me deixou. Difícil aceitar!

J. G.


Resposta do Editor
:

Por motivos óbvios, ocultamos o nome da leitora, a quem pedimos que mantenha a fé e a confiança em Deus, certa de que seu esposo apenas partiu, desencarnou, mas não desapareceu, pois a vida continua tanto aqui quanto no plano espiritual e, portanto, um dia ambos se reencontrarão. Além do consolo que a certeza do reencontro nos propicia, é bom também saber que outros encontros podem ocorrer nos períodos do sono corpóreo, quando nossa alma se desprende provisoriamente do corpo físico e entra em contato com amigos e familiares que se encontram no plano espiritual. Tais encontros são muito comuns e, graças à bondade de Deus, contribuem para amenizar a saudade do convívio conjugal, ora interrompido pela desencarnação do companheiro. 

 

De: F. T. (Rio de Janeiro, RJ)

Quarta-feira, 3 de novembro de 2021 às 21:10:09

Uma pessoa incorporou um Espírito e ele reclama de muita dor e pede um remédio. A ele foi dado um copo de água fluidificada. Nesse dia a médium usava máscara por causa da Covid. Alguém disse: Tira a máscara, tira a máscara, tome o remédio. Ela tirou e tomou a água quase sendo derramada. Havia ali uma incorporação mesmo? Ela é uma médium consciente. Me esclareçam, por favor.

F. T.


Resposta do Editor
:

O leitor não quis identificar-se; por isso seu nome está oculto. Respondendo à questão, dizemos que não é possível, com base apenas no relato, sem estar presente à reunião e sem conhecer os membros do grupo, afirmar que tenha ou não ocorrido uma incorporação. Aparentemente, sim. Não existem motivos para duvidar disso. Afinal, a quem interessaria uma mistificação em casos assim? Quanto ao uso da água fluidificada, há quem defenda seu uso em situações parecidas, mas – com base em nossa experiência de mais de 40 anos em sessões mediúnicas – pensamos de forma diferente.

 

De: Antonio Nazareno Favarin (São José dos Campos, SP)

Sexta-feira, 29 de outubro de 2021 às 16:17:51

Assunto: Recompartilhamento de artigos.

Olá, caros editores.

Semanalmente, já há algum tempo, seleciono alguns artigos deste primoroso órgão - divulgador de textos de natureza espiritualista - e os remeto aos meus contatos.

Formato-os em tipo menor (fonte 12 - arial), faço-lhes algumas correções, de caráter literalmente gramatical (mania de revisor gráfico), sem, de forma alguma, alterar-lhes o conteúdo, e remeto-os, via e-mail, citando, de praxe, o autor e este brilhante órgão - a um público heterogêneo, sendo a maioria católicos e até religiosos, e só recebemos elogios que são de merecimento dos autores.
Diante disto, tenho certeza de que estes conteúdos, à luz da Sublime Doutrina Espírita, estão abrindo-nos as mentes sobre essas "verdades" dogmáticas, e fazer-nos entender, pelo bom senso, pela razão e lógica, os verdadeiros ensinamentos de nosso Mestre Jesus.

Nesta semana, destaquei e compartilhei estas três belíssimas lições que me pareceram mais acessíveis a esse público-alvo e que só, creio, fortalecem-nos em todos os sentidos: "O Jejum Espiritual", por Juan Carlos Orozco; "Dialogando sobre a Santíssima Trindade", por José Reis Chaves e "Reminiscências do Passado não Deixarão de Existir", por Paulo da Silva Neto Sobrinho.

Saudações cordiais a toda essa primorosa equipe de "O Consolador" que, queira Deus, continue sempre entusiasta, fazendo tanto bem pela redação e divulgação de tão sábios artigos.

Antonio Nazareno Favarin


Resposta do Editor
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Ficamos sensibilizados com a mensagem acima e agradecidos pela divulgação dos artigos publicados por nossa revista. Ao caro amigo e leitor Antonio Nazareno Favarin, a nossa gratidão e o nosso abraço. 

 

De: Aleixo Cabral Teixeira (Porto, Portugal)

Sábado, 30 de outubro de 2021 às 19:08:41

Não é uma pergunta, é uma confirmação. Venho de acabar de ler a obra em questão e por inúmeras vezes fui consultar as obras da Codificação e me inteirei das contradições por vós observadas. Quem não tem minimamente entranhada a obra de Kardec e o entendimento de quem é Jesus e o funcionamento da Criação pode alinhar nesse raciocínio. Gostaria de ter mais pareceres vossos.

Parabéns!

Aleixo Cabral Teixeira

 


 
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