Cartas

Ano 12 - N° 562 - 8 de Abril de 2018

De: Marilei Fernandes de Souza (Maringá, PR)

Terça-feira, 3 de abril de 2018 às 10:50:57

Bom dia.

Vocês têm um estudo detalhado sobre o livro “Tormentos da Obsessão”, capítulo por capítulo? Agora em abril será estudada essa obra em nossa casa.

Marilei


Resposta do Editor
:

O livro “Tormentos da Obsessão” foi objeto de estudo metódico em nossa revista, conforme a leitora pode ver e extrair das edições 434 a 479. Para acessar o texto de abertura do estudo, clique aqui 

 

De: Eurípedes Kühl (Ribeirão Preto, SP)

Sábado, 31 de março de 2018 às 22:18

Assunto: E-book “Ferramentas eletrônicas para estudar e divulgar o Espiritismo”, de autoria de Antônio Carlos Guimarães

Boa noite.

Agradeço a informação sobre o livro em e-book do companheiro Antônio Carlos Guimarães.

Abri e fiz leitura de primeira sentada, para compreender do que se trata, com alguns detalhes. Fiquei impressionado! Fiquei a imaginar o cuidado, a pertinácia, a dedicação e a competência do Antônio para edificar essa monumental fonte de informações sobre o infinito mundo da informática. E tudo a serviço do estudo e divulgação do Espiritismo!

Obras quetais, de fôlego espiritualizado, só fazem bem. Para mim, será obra de algibeira, como outras preciosas fontes bibliográficas constantes da literatura espírita.

Fiquei emocionado e cativado pela obra, porque ela transcende o imaginável em termos de informações e fontes...

Abraços fraternais, a você e ao admirável Antônio Carlos Guimarães.

Eurípedes

 

De: Celia Regina de Almeida Pinheiro (Jundiaí, SP)

Segunda-feira, 2 de abril de 2018 às 18:04:03

Boa tarde. Primeiramente meus parabéns pela revista; sou leitora assídua. Gostaria de saber, à luz da Doutrina Espírita, qual o parecer a respeito de tantas mortes em nosso País, especialmente no Rio de Janeiro. Situação de guerra a meu ver.

Obrigada! Desde já agradeço.

Celia Regina

 

Resposta do Editor:

A questão proposta pela leitora é o tema da seção O Espiritismo respondepublicada nesta edição. Para lê-la, goo.gl/6wZvD2

 

De: Helmo Moreira (Fortaleza, CE)

Quinta-feira, 29 de março de 2018 às 21:23:41

Amigo, os porcos estavam em uma cidade pertencente aos gregos e não na terra de judeus. Jesus atravessou de barco e chegou nessa terra. Lá eles criavam porcos, pois os romanos apreciavam essa carne. Como era próximo da terra onde habitavam os judeus, esse povo da terra dos Gesarenos que não eram judeus, criavam e comercializavam porcos.

Helmo

 

De: Salatier Buzetti (Ilha Solteira, SP)

Terça-feira, 3 de abril de 2018 às 11:27:18

Gostaria de saber a opinião de vocês a respeito das questões abaixo:

1. A partir de que momento o espírito (e minúsculo) inicia a sua individualização? Se for no reino hominal, então, por que há animais que sofrem tanto e outros não, qual o ganho individual se não há individualidade no reino animal?

2. Como se explica que macacos que aprendem determinadas atitudes, tais atitudes são aprendidas por macacos de outra região, sem ter tido o contato prévio com os primeiros?

3. Se uma pessoa sofre um acidente em uma viagem, e desencarna, se não tivesse viajado ele não teria desencarnado?

4. Se quando forma a pedra o princípio inteligente sai dali, pois ele já aprendeu como é a formação da pedra, como ela, a pedra, se mantém como pedra? seria apenas pelas forças de atração? Já ouvi alguém dizer que o princípio inteligente continua lá, pois se ele sair da matéria, tudo voltaria ao big bang. Por outro lado, se o princípio inteligente permanecesse na pedra, ele ficaria muito tempo, pois há pedras formadas há milhões de anos.

5. A matéria progride ou só progride o princípio inteligente?

6. Existe um princípio inteligente no núcleo do átomo? (Palestra de Luz Lima).

7. Na questão 26 de O Livro dos Espíritos: Poder-se-á conceber o espírito sem a matéria e a matéria sem o espírito? "Pode-se, é fora de dúvida, pelo pensamento." Vocês podem me explicar melhor tal resposta?

8. Na evolução do princípio inteligente, qual o próximo passo das aves?

9. Mesmo encarnado, Jesus continuou governando a terra?

Muito obrigado.

Salatier

 

Resposta do Editor:

As questões apresentadas na mensagem acima serão respondidas oportunamente na seção O Espiritismo responde, quando então o leitor será previamente avisado. 

 

De: Conselho Espírita Holandês (Amsterdam)

Quarta-feira, 4 de abril de 2018, à 00:19

Assunto: 17º Encontro Espírita Nacional, dia 06-05-2018, em Amsterdam

Caro amigo,

É com grande alegria que convidamos você para o nosso 17º Encontro Espírita Nacional. Este acontecerá no domingo, dia 6 de maio em Amsterdam. O tema escolhido para esse ano é atual e abrangente – Solidão e Isolamento Social.

É importante compreender a diferença entre estar só e sentir-se só. O sentimento de solidão pode estar presente em qualquer lugar ou situação, como por exemplo, durante uma festa com os amigos, no ambiente de trabalho, e até mesmo dentro de casa com a própria família. Solidão e isolamento social são temas preocupantes e de sérias consequências tanto para o indivíduo como para a sociedade como um todo. Portanto, precisa ser entendida, debatida, e soluções apresentadas. Afinal, quem de nós, em algum momento da nossa caminhada, já não se sentiu sozinho?

Para desenvolver esse tema contaremos com Marta Antunes e Fátima Guimarães.

Marta Antunes Moura é microbiologista e professora da faculdade de medicina aposentada. Vice-presidente da FEB, na Área de Unificação Nacional e Internacional. Autora de livros e articulista do Reformador, coluna Em Dia com o Espiritismo.

Fátima Guimarães é fonoaudióloga. Diretora da FEB, Secretária Executiva do Conselho Federativo da FEB e Coordenadora da Área da Mediunidade na FEB.

Em paralelo teremos também atividades para crianças e jovens de 4 a 15 anos trabalhando o tema bullying, destacando a autoestima e o amor ao próximo. O tema será trabalhado de acordo com a faixa etária das crianças.

Assim que, é com imensa alegria, que o convidamos a participar do 17º Encontro Espírita. Juntos refletiremos sobre o assunto com palestras, dinâmicas e gostoso bate papo.

Portanto…vamos fazer um belo evento!

Inscreva-se já pelo nosso site e traga a família e os amigos!

Mais informações e inscrições: http://www.nrsp.nl

Abraço fraterno,

A Organização

Conselho Espírita Holandês (NRSP)

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 3 de abril de 2018 às 21:56

Assunto: O pior inimigo

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O pior inimigo

Um homem, admirável pelas qualidades de trabalho e pelas virtudes do caráter, foi percebido pelos inimigos da Humanidade que conhecemos por ignorância, calúnia, maldade, discórdia, vaidade, preguiça e desânimo. Juntos, eles tramaram agir contra ele, conduzindo-o à derrota.

A ignorância começou a sua perseguição, apresentando-o ao povo como mau observador das obrigações religiosas. Dizia que ele se isolava cuidando da terra, cheio de ambições desmedidas para enriquecer à custa do alheio suor. Não tinha fé, nem respeitava os bons costumes. O lavrador ativo recebeu as notícias da adversária, sorriu calmo e falou com sinceridade: A ignorância está desculpada.

Surgiu, então, a calúnia e o denunciou às autoridades por espião de interesses estranhos. Aquele homem vivia, quase sozinho, para melhor comunicar-se com vasta quadrilha de ladrões. O serviço policial tratou de minuciosas averiguações e, ao término do inquérito vergonhoso, a vítima afirmou sem ódio: A calúnia estava enganada. E trabalhou com dobrado valor moral.

Logo veio a maldade, que principiou incendiando-lhe o campo. Destruiu-lhe milharais enormes, prejudicou-lhe a vinha, poluiu-lhe as fontes. O operário incansável tudo refez, respondendo: Contra as sombras do mal, tenho a luz do bem.

Os perseguidores, reconhecendo que haviam encontrado um Espírito robusto na fé, instruíram a discórdia, que passou a assediá-lo dentro da própria casa. Provocações o cercaram de todos os lados e, em breve, irmãos e amigos o abandonaram. O bom homem sofreu bastante, mas ergueu os olhos para o céu e falou: Meu Deus, estou só. No entanto, continuarei agindo e servindo em Teu nome. Esquecerei a discórdia.

Apareceu, então, a vaidade que foi lhe dizendo: Você é um grande herói... Venceu aflições e batalhas! Deverá ganhar a auréola dos justos e dos santos! O trabalhador sincero continuou imperturbável: Sou apenas um átomo que respira. Toda glória pertence a Deus!

Foi a vez da preguiça lhe acariciar a fronte, com mãos traiçoeiras: Seus sacrifícios são excessivos. Repouse. Você já perdeu as melhores forças! Vigilante, o interpelado replicou sem hesitar: Meu dever é o de servir em benefício de todos, até ao fim da luta.

Afastando-se a preguiça, o desânimo compareceu. Não atacou de longe, nem de perto. Não se sentou na poltrona para conversar, nem lhe cochichou aos ouvidos. Entrou no coração do operoso lavrador e, depois de se instalar, começou a lhe perguntar: Para que se esforçar? Por que servir? Não vê que o mundo está repleto de colaboradores mais competentes? Que razão justifica tamanha luta? Não será melhor deixar tudo por conta de Deus? Que espera? Tudo é inútil... Não se lembra de que a morte destruirá tudo? O homem forte e valoroso, que triunfara de tantos combates, começou a ouvir aquelas interrogações, deitou-se e passou anos sem se levantar.

*

Não permitamos que o desânimo nos impeça de viver, de agir e de sonhar. Sempre que o percebamos por perto, coloquemo-nos em oração, afirmando: Minha alma é maior e mais forte do que você.

Editor do Jornal Mundo Maior 

 

     
     

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