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Estudando as obras de André Luiz

Ano 11 - N° 516 - 14 de Maio de 2017

ANA MORAES 
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

  

Endereços de Paz

André Luiz

(Parte 8)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Endereços de Paz, obra escrita por André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1982.

Questões preliminares

A. Que reflexões faz André Luiz acerca do dinheiro e sua importância em nossa vida? 

Ele lembra que o dinheiro pode ajudar e muito no progresso do mundo e das pessoas. Contudo, o dinheiro que para no cofre ou na bolsa e que não se converte à bondade, repousando indefinidamente, longe da luta pelo enriquecimento comum, é metal inútil, que transforma o seu possuidor em balão cativo na Terra, escravo das inutilidades, temores, sombras e convenções destrutivas que retêm a criatura, à distância da verdade, no purgatório da avareza ou da perturbação. (Endereços de Paz – Reflexões.)

B. Se uma árvore singela nasce para produzir e auxiliar, por que a criatura humana viria ao mundo apenas para gozar férias?

A pergunta acima evoca, em si mesma, um tema que merece reflexão de todos nós. Ao fazê-la neste livro, André Luiz acrescentou, em seguida, estas palavras: “Viver para quê? Para aprendermos a viver bem e a viver para o bem”. (Endereços de Paz – Registro da vida.)

C. Entre os grandes benfeitores que a história da Humanidade registrou, qual a posição ocupada por Jesus?

No entendimento de André Luiz, se há grandes benfeitores da Humanidade, que semeiam fortunas incalculáveis na preservação da saúde e da instrução da vida comunitária, Jesus é, ainda e sempre, o maior de todos, porque ofereceu ao mundo a própria vida, no sacrifício supremo do próprio coração. (Endereços de Paz – Riqueza.)

Texto para leitura

158. Proteção – Duas horas de fria madrugada num hotel pequeno de rodovia. O cavalheiro chegou apressado e pediu a chave do aposento em que se instalara durante o dia. Inexplicavelmente, a chave desaparecera, e o interessado se confiou à exasperação. Gritou. Acusou empregados. A gerência interferiu com gentileza. (Endereços de Paz – Proteção.) 

159. Outro quarto lhe foi entregue. O homem, porém, declarou que deixara junto ao leito grande soma de dinheiro e exigiu fosse a porta arrombada. Depois de muita crítica, em que ameaçava a casa com denúncia à polícia, concordou em ocupar um aposento vizinho. (Endereços de Paz – Proteção.) 

160. Somente pela manhã, ao sol muito alto, a fechadura foi quebrada. E só então o inconformado hóspede, ao retirar o dinheiro, verificou que sob o travesseiro se ocultava enorme escorpião. (Endereços de Paz – Proteção.) 

161. Reflexões – O dinheiro que ajuda a alguém é o companheiro da caridade. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

162. O dinheiro que educa é semeador de luz. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

163. O dinheiro que sustenta as letras edificantes é lâmpada acesa. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

164. O dinheiro que resgata dívidas é testemunho de correção. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

165. O dinheiro que estimula o bem, nas suas variadas formas, é missionário do Céu. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

166. O dinheiro que alivia é bálsamo da Vida Superior. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

167. O dinheiro que cura é alimento divino. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

168. O dinheiro que gera trabalho digno é dínamo do progresso. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

169. O dinheiro que restaura o bom ânimo é fraternidade em ação. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

170. O dinheiro que planta alegria e fé renovadora é criador de bênçãos imortais. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

171. O dinheiro, porém, que para no cofre ou na bolsa, que não se converte à bondade, repousando indefinidamente, longe da luta pelo enriquecimento comum, é metal inútil, que transforma o seu possuidor em balão cativo na Terra, escravo das inutilidades, temores, sombras e convenções destrutivas que retêm a criatura, à distância da verdade, no purgatório da avareza ou da perturbação. (Endereços de Paz – Reflexões.) 

172. Registro da vida – Não despreze seu corpo. Um músico não interpreta a melodia, usando instrumento desafinado. (Endereços de Paz – Registro da vida.) 

173. Todos nós, quando encarnados na Terra, somos viajores, no carro do corpo físico. Para que lado abre você a janela da própria observação? Para o campo ou para o charco? Para o abismo ou para o Céu? (Endereços de Paz – Registro da vida.) 

174. Se uma árvore singela nasce para produzir e auxiliar, por que teria a criatura humana de corporificar-se no mundo unicamente para férias? (Endereços de Paz – Registro da vida.) 

175. Viver para quê? Para aprendermos a viver bem e a viver para o bem. (Endereços de Paz – Registro da vida.) 

176. Riqueza – Rico é o pântano pelos depósitos de matéria orgânica. Rica é a enxurrada pelos recursos de adubação. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

177. Rica é a argila pela maleabilidade com que obedece ao oleiro. Rica é a pedra pela segurança que oferece à construção. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

178. Rica é a ostra que encerra a pérola no próprio seio. Rica é a árvore pelos tesouros que espalha. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

179. Rico é o serro bruto pelos metais que esconde. Rica é a areia que defende o leito das águas. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

180. Rica é a fonte que auxilia sem recompensa. Rica é a forja pelas utilidades que produz. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

181. Rica é a dor pelas lições que ensina. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

182. O Senhor não criou a pobreza. Onde há luz de inteligência, não há penúria. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

183. Doar estímulo, fraternidade, alegria, consolo, esperança e amor é mais que transferir as bênçãos dos recursos amoedados. (Endereços de Paz – Riqueza.) 

184. Estejamos a postos para trabalhar e servir, sem olvidar que se há grandes benfeitores da Humanidade, que semeiam fortunas incalculáveis na preservação da saúde e da instrução da vida comunitária, Jesus é, ainda e sempre, o maior de todos, porque ofereceu ao mundo a própria vida, no sacrifício supremo do próprio coração. (Endereços de Paz – Riqueza.)  (Continua no próximo número.)

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita