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Questões Vernáculas
Ano 11 - N° 515 - 7 de Maio de 2017
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Um amigo e colaborador de nossa revista pergunta-nos se há erro nesta frase: “Como e porque devemos estudar os clássicos?”

Sim, a frase deveria ser grafada de forma diferente: “Como e por que devemos estudar os clássicos?”

É evidente que nos referimos à forma adotada no português falado no Brasil, visto que em Portugal o entendimento é diferente.

Eis a explicação:

Sempre que introduz na frase uma pergunta (direta ou indireta), devemos escrever, separadamente, “por que”.

Alguns exemplos:

- Por que devemos estudar?

- Por que você faltou à reunião?

- Gostaria de saber por que você não veio.

Note que, em casos assim, “por que” pode ser perfeitamente substituído pela expressão “por qual razão”, “por qual motivo”:

- Por qual motivo devemos estudar?

- Por qual razão você faltou à reunião?

- Gostaria de saber por qual motivo você não veio.

O “porque” (escrito numa só palavra) é uma conjunção e, portanto, usada para explicar algo ou responder a uma indagação:

- Não fui à palestra porque estava doente.

- O homem fugiu porque ficou com medo.

- Porque estive viajando, não pude comparecer.

Se o escrevermos com acento na sílaba final – “porquê” – a palavra passa à condição de substantivo, sinônimo de motivo, razão ou causa, normalmente precedido do artigo “o”.

Exemplos:

- Não sei o porquê de toda essa confusão.

- Gostaria de saber o porquê de sua ausência.

- Ninguém sabe o porquê de sua demissão.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita