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Crônicas e Artigos

Ano 11 - N° 511 - 9 de Abril de 2017

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)

 


Traços da nossa identidade
 

Na Parábola dos Trabalhadores da Última Hora (Mateus, 20: 1-16) e na Parábola da Festa de Núpcias (Mateus, 22: 1-14), Jesus diz que são muitos os chamados e poucos os escolhidos.

Criados simples e ignorantes (no sentido de saber, de vivência, de conhecimento), gozamos do livre-arbítrio a partir do momento em que manifestamos a vontade de agir livremente. "Nas primeiras fases da vida a liberdade é quase nula; ela se desenvolve e muda de objeto com as faculdades". (O Livro dos Espíritos, questão 844.)

Nascemos com uma programação de vida e não com um destino traçado. Como seres inteligentes, determinamos pelas nossas ações a destinação da nossa existência. São muitos os apelos, os chamamentos. Pelo nosso proceder, podemos cumprir ou não essa programação.

Em muitas existências, iludimo-nos pela ânsia das posses materiais e pelo brilho falso do poder. A lei de causa e efeito nos cobra, a cada etapa reencarnatória, o necessário reajuste, até que nos despertemos para a realidade, sem mentiras, sem fantasias.

Conscientizados da nossa identidade, colocamo-nos na condição dos poucos que são chamados, dentre os muitos que são escolhidos. E dos últimos que são os primeiros, pois nada há que nos faça retroceder, enquanto muitos, por inércia, falta de vontade e determinação, permanecem à beira do caminho, como parte das sementes que caíram junto da estrada, e vieram as aves do céu, e comeram-nas, tal como a descrição da Parábola do Semeador. (Mateus, 13: 18-23.)

É quando, na mesma parábola, assemelhamo-nos à semente que caiu em boa terra e deva dar fruto, havendo grãos que rendiam a cento por um, outros a sessenta, outros a trinta, isto é, os que ouvem a palavra e a entendem, e colocam-na em prática.

Nessa altura, atingimos a condição de entendimento dos servos da Parábola dos Talentos (Mateus, 25: 14-30), que, recebendo cinco e dois talentos, entraram a negociar. Um ganhou outros cinco e o outro, outros dois talentos. E o senhor disse a cada um: Muito bom servo bom e fiel; já que fostes fiel nas coisas pequenas, dar-te-ei a intendência das grandes; entra no gozo do teu senhor.

Ao que coube um talento e o enterrou, sobrou severa repreensão, além de ver tirado o talento e entregue ao que recebera dez, porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; e ao que não tem, tirar-se-á até o que parece que tem, pois que de nada valeria grandes responsabilidades em mãos de quem não sabe aproveitar.  


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita