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Cartas

Ano 10 - N° 508 - 19 de Março de 2017

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Sergio Henrique Ribas de Oliveira (Joinville, SC)
Quarta-feira, 8 de março de 2017 às 21:17:53
Irmãos, venho através desta fazer uma pergunta referente a uma palestra que assisti do espetacular orador e obreiro espírita Divaldo Franco, que nos trouxe na palestra um assunto muito inusitado: o exílio. Diz o orador que, por estarmos num momento de transição planetária e existencial, os recalcitrantes e reincidentes em comportamentos inadequados iriam para o exílio espiritual, que seria um lugar especifico tal como cidade-cadeia onde ficariam os recalcitrantes pela eternidade. Sabendo que o exílio é visto de forma trágica aqui mesmo neste planeta onde me parece muito bem que o exílio não seria um lugar circunscrito, como disse o eloquente orador, mas sim um estado interior pessoal onde o espírito, mesmo estando aqui neste planeta, já sofre as consequências de um verdadeiro exilado, botando no bolso até mesmo cadeias públicas onde se passa uma pequena temporada para reflexões íntimas e restabelecimento social e jurídico, exilados me parece que podem estar por aqui mesmo com todos os tipos de impedimentos me dando a impressão que o exilio é aqui mesmo desta Terra, não se fazendo necessário outro tipo de cárcere. Daí vem a pergunta: O que o Espiritismo kardecista cristão teria a dizer sobre o exílio espiritual que disse o médium benfeitor Divaldo Franco. Desde já muito obrigado.
Sergio  

Resposta do Editor: 

A migração para outros planetas de Espíritos que não reúnem condições morais para permanecer em um orbe renovado é tratada por Kardec de forma objetiva no seu livro A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, nos capítulos XI (n. 43), XVII (n. 63) e XVIII (n. 27), que sugerimos sejam lidos pelo estimado leitor. Após a leitura, em caso de dúvida, teremos satisfação em procurar esclarecê-la.
 

 

De: Emília Cordeiro de Carvalho (Jaboatão, PE)
Domingo, 12 de março de 2017 às 16:17:08
Eu estava assistindo a uma palestra na TV e de repente caí em sono. Contudo alguns minutos depois, ou não sei quando, acordei apavorada, pois escutei claramente um homem gritando muito alto meu nome na rua e ele o fazia com muita raiva! A minha dúvida é que não consigo discernir se fora real ou um sonho, pois eu ouvi nitidamente meu nome. Desde então tenho ficado muito assustada.
Por favor, esclareçam-me alguma coisa.
Muita obrigada.
Jesus nos ilumine.
Emília 

Resposta do Editor: 

Não existe razão para medo; mas, se este persistir, nada melhor que a leitura de um texto do Evangelho seguido de uma prece. Muitas são as possibilidades, caso o fato tenha realmente ocorrido. Uma delas pode ser um simples pedido de ajuda, o que uma boa oração pode perfeitamente resolver. Se os fatos continuarem, sugerimos a ida da leitora a uma Casa Espírita, onde os passes, as palestras e as preces lhe serão bastante úteis.
 

 

De: M. H. (Recife, PE)
Terça-feira, 14 de março de 2017 às 17:24:22
Gostaria de receber mensagens espíritas, orientações... estou muito triste. Meu amigo faleceu e estou procurando consolo e entendimento para poder ajudá-lo. Acredito que ele esteja precisando de ajuda, assim como nós que ficamos, pois o perdemos por motivo de um assalto. Sua morte foi inesperada para nós. Sinto-me angustiada e acredito que isso o prejudique muito. Ajudem-me a também ajudá-lo. Recebi um recado de que, através de um centro espírita, o mesmo pediu orações. Ele era cheio de vida e despreparado para a grande viagem e sinto-me na obrigação de ajudá-lo, apesar de sofrer muito com a ausência dele, sei que não posso ficar assim. Preciso melhorar essa angústia terrível.
Obrigada.
M. H. 

Resposta do Editor: 

Em nosso site há dezenas de textos e livros que a leitora pode baixar e utilizar em suas leituras. Quanto ao amigo que partiu, nada melhor que a oração e a emissão de bons pensamentos e boas vibrações em benefício dele. No tocante a mensagens espíritas curtas que podem ser lidas e utilizadas no processo de meditação, sugerimos que a leitora acesse o conteúdo ofertado por nossa revista com o título “O Evangelho com busca aleatória” – eis o link - http://www.oconsolador.com.br/mensagens.asp?r=1
 

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 12 de março de 2017 às 15:56:13
Assunto: Especial 507 - Perseguidos por amor à justiça
Excelente texto, agradeço ao autor pelo conteúdo e pela precisão textual. Abraços fraternais.
Reinaldo

 

 

De: Carlos Talma (São Paulo, SP)
Domingo, 12 de março de 2017 às 19:34:10
Assunto: Especial 507 - Perseguidos por amor à justiça
Caro confrade Cláudio Bueno:
"Aqui na Terra, mundo de expiações e provas, viemos para servir ao Criador, que jamais nos desamparou, em tempo algum para nos prover as lições de Sua Divina Sabedoria".
Deveríamos nos instruir sempre, buscando a verdade nas pesquisas sérias, como essas fagulhas de informações, ampliando nossos conhecimentos, por onde caminhamos em busca da paz, amparados pelos benfeitores espirituais e por seres de cujas vidas poderemos tirar grandes lições no caminho evolutivo.
"Quando o Criador nos manda amigos e instrutores(as), está testando a nossa capacidade de amar!"
Talma
 

 

De: Mônica Vilela Sache (Porto União, SC)
Terça-feira, 14 de março de 2017 às 12:46:20
Gostaria de fazer assinatura da revista.
Mônica 

Resposta do Editor: 

Esta revista é disponibilizada de forma gratuita a todos os internautas. Por causa disso não adota o sistema de assinatura, nem exige cadastro ou senha para ser acessada. Basta, para isso, o interessado acessar nosso website – www.oconsolador.com
 

 

De: Rogerio Dekeches (Porto Alegre, RS)
Domingo, 12 de março de 2017 às 11:50:17
Na edição 507 a leitora Gleyse Lionda perguntou se tem como receber automaticamente as publicações do O Consolador. Sugiro que curta a página no facebook e receberá em suas notificações todas as publicações do periódico.
Abraço fraterno.
Rogerio

 

 

De: Geni Teresinha Dibner Maravalhas (Curitiba, PR)
Quinta-feira, 9 de março de 2017 às 17:44:27
Informações sobre temas, e receber.
Geni


Resposta do Editor: 

Não compreendemos a mensagem enviada pela leitora, motivo pelo qual não é possível dar-lhe o atendimento devido.
 

 

De: Lia A. (Duque de Caxias, RJ)
Domingo, 12 de março de 2017 às 18:51:45
Assistindo a uma palestra de Raul Teixeira, ele fala em "Por que nós sofremos? expiação de cobrança imediata”. Gostaria de saber por que Chico falava isso, segundo Raul Teixeira. Obrigada.
Muita paz!
Lia 

Resposta do Editor: 

Se o professor Raul Teixeira disse isso, estamos como a leitora: também não compreendemos, pela simples razão de que a dor, a dificuldade e o sofrimento nem sempre se dão por motivos expiatórios.

É conhecida no meio espírita a tese exposta na obra de André Luiz de que existem três tipos de dor: a dor-expiação, a dor-evolução e a dor-auxílio, tema por sinal tratado na seção O Espiritismo responde desta mesma edição. Eis o link que remete à matéria: http://www.oconsolador.com.br/ano10/508/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Sandra M. (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 13 de março de 2017 às 20:55:35
Sempre questionei o conceito espírita de que "animais sofrem para evoluir mas não resgatam débitos como seres humanos já que não possuem livre arbítrio", porque impossível entender a justiça de Deus do "colherás o que plantares" para algumas espécies e outras não. Animais pensam, logo escolhem, logo arbitram, logo são responsáveis, portanto sofrerão as consequências nesta ou em outra vida, proporcionalmente às suas condições ainda infantis e primitivas, de sua vontade e deliberação. Animais se sacrificam por outros, chegando ao ponto de morrer para salvá-los mas também são exímios torturadores, às vezes, apreciando o sofrimento de sua presa e sentindo prazer nisso antes de devorá-la. Se foram compassivos ou cruéis, escolhendo agir de um modo ou de outro, reencarnam para ser felizes ou sofrerem as mesmas inenarráveis angústias e dores que causaram. Não sofrem "apenas" para evoluir ou não haveria justiça nesse sofrimento. Deus não é menos justo do que um pai humano que corrige seu filho após uma falta cometida, nunca antes de tê-la praticado. Nenhum ser da Criação fica relegado à dor que não mereceu sofrer e à expiação que não mereceu viver porque animais que escolheram ser bons e amigos reencarnam para colher os frutos doces que plantaram e os que optaram por ser maus recebem seu merecido pagamento, quando voltam, exatamente como nós. Condicionar o sofrimento dos animais a uma simples teoria de evolução sem responsabilidade é rebaixar o Juízo Divino e Sua Justiça Perfeita que não privilegia ninguém mas reconhece o mérito individual de qualquer um dos seres de Sua Criação, dos animais TAMBÉM.
Sandra 

Resposta do Editor

O tema tratado pela leitora é objeto do texto publicado na seção O Espiritismo responde desta mesma edição. Eis o link que remete à matéria: http://www.oconsolador.com.br/ano10/508/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Sergio Augusto Dibner Maravalhas (Curitiba, PR)
Quinta-feira, 9 de março de 2017 às 17:39:39
Informações sobre temas, e receber.
Sergio Augusto 

Resposta do Editor

Não compreendemos a mensagem enviada pelo leitor, motivo pelo qual não é possível dar ao leitor o atendimento usual em nossa revista.
 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita