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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 507 - 12 de Março de 2017

CLAUDIO VIANA SILVEIRA 
cvs1909@hotmail.com
Pelotas, RS (Brasil)

 


Estoica e misericordiosamente...


“Se já guardamos a bênção do Mestre, cabe-nos restaurar o equilíbrio (...) ajudando aos que se desajudam, enxergando algo para os que jazem cegos e ouvindo alguma coisa em proveito dos que permanecem surdos...”
 (Emmanuel)
 

A Terra ainda é território desequilibrado. Dessa forma, o Benfeitor Emmanuel irá dividi-la entre os que conhecem e os que ignoram a verdade divina. Mas não só assim a divide, mas convoca e apela a ambos:

Aos primeiros, para que sejam o instrumento divino do reequilíbrio e aos segundos para que, tomando conhecimento da verdade divina, se realinhem às Suas Leis.

O Mestre das ponderações já não mais está encarnado entre nós exercitando diuturnamente atos de equilíbrio explícitos, como o fez nos territórios da longínqua Palestina Antiga; tão pouco nos exigirá através de inspirações que pratiquemos atos heroicos em favor dos que precisam se realinhar. É possível que nos solicite mais misericórdia do que heroísmo e que nosso estoicismo moral se preste à restauração da harmonia...

... Dos que ainda não conseguiram se ajudar no realinhamento moral; e para que sejamos os olhos e os ouvidos dos que ainda jazem cegos e surdos aos apelos celestes.

Jesus não foi herói; não na concepção infeliz que damos ao termo nos tumultuados dias atuais. Ele foi misericordioso! E o foi porque misericórdia bastava como o principal pressuposto do amor que a sua Revelação acabara de implantar.

*

Para nós, que vivemos a revelação do esclarecimento, que este, estoica emisericordiosamente, sirva de ajuda, olhos e ouvidos aos que ainda os reclamam. 

(Sintonia: Fonte viva, Cap. 68, Sementeira e construção, ditado por Emmanuel a Chico Xavier, 1ª edição da FEB.) 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita