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Joias da poesia contemporânea
Ano 10 - N° 502 - 5 de Fevereiro de 2017

 
 

 

História 

Antero de Quental

 

Disse a Verdade ao Homem, certo dia:

- Cautela, irmão! A Terra não é tua,

E disse a Fé: - A vida continua

Além da cova infortunada e fria!...

 

O velho e triste rei da fantasia

Desferiu gargalhada estranha e crua

E bradou: - “Minha glória não recua...

A carne é o meu reinado de alegria...”

 

Mais tarde, veio a Dor e disse: - “Para!”

O Homem ouviu-lhe a voz sonora e clara,

Desdenhando-lhe o feio e escuro porte.

 

Mas a Dor deu-lhe as úlceras por manto,

E por luz sublimada deu-lhe o pranto

Para a jornada lúgubre da Morte.

 

Do livro Cartas do Coração, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita