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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 501 - 29 de Janeiro de 2017

CLAUDIO VIANA SILVEIRA 
cvs1909@hotmail.com
Pelotas, RS (Brasil)

 


A fé como visão

 
Emmanuel nos leciona que “fé representa visão [e] visão é conhecimento e capacidade de auxiliar”.

Nossa fé, portanto, comporta-se de duas maneiras: dentro de uma introspecção entre quatro paredes, onde nos conectamos com nossa Divindade e Lhe votamos louvores, súplicas e agradecimentos; e aquela em que agimos perante nossas próprias necessidades e as dos que nos rodeiam.

Ambas possuem seu devido valor e a sua hora! Podemos dizer também que a segunda afirma a primeira.

O Benfeitor, entretanto, nos dará a entender que precisamos enxergar os fatos que nos rodeiam, compreendê-los e reunirmos em nós a capacidade do auxílio; e isso é a fé como visão. De forma nenhuma Emmanuel desconsiderará a introspecção, mas dá-nos o entendimento – ou ratifica – que nossa fé sem a obra do auxílio poderá ser vã.

Pitágoras afirmaria que “filosofia é a crítica do conhecimento.” Não desejaremos – nem poderemos – estar filosofando perante as necessidades dos que nos cercam, mas, para exercitarmos nossa fé, também o conhecimento nos dará maior capacidade de auxílio.

Convém lembrar-nos que nem Jesus, nem os apóstolos e nem seus discípulos mais abnegados se comportaram de forma estática: lutaram, serviram e sofreram pela causa do Mestre; percorriam, numa época de locomoção rudimentar, longas distâncias; para termos uma ideia, mais de 150 km separam Cafarnaum de Jerusalém. Percorrendo tais distâncias, eles interagiam com doentes do corpo e do Espírito, exercendo sua fé travestida de misericórdia. Esses homens confraternizavam entre si e se reuniam em orações. É possível que na Casa de Pedro, às margens do lago de Genezaré, haja se realizado o primeiro Evangelho no Lar.

Se eles nos deram tal roteiro, será natural que nossa fé se evidencie na prática das ajudas efetivas.

*

Se por um lado a introspecção, reflexão e oração são nosso lubrificante sutil, nossos sentimentos, raciocínios, braços, mãos, pernas e pés são as sagradas alavancas que irão validar a fé que dizemos possuir. 

(Sintonia: Fonte viva, Cap. 69, Firmeza e Constância, ditado por Emmanuel a Chico Xavier, 1ª edição da FEB) – (Primavera de 2016.) 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita