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Um minuto com Chico Xavier

Ano 10 - N° 500 - 22 de Janeiro de 2017

REGINA STELLA SPAGNUOLO
rstella10@yahoo.com.br
Botucatu, SP (Brasil)
 

 

José, o irmão de Chico, que fora por muito tempo seu orientador e dirigia as sessões do “Luiz Gonzaga”, adoeceu gravemente, e, sob a surpresa de seus caros entes familiares, desencarnou, deixando ao irmão o encargo de lhe amparar a família.

Dias depois, o Chico verificou que o José lhe deixara também uma dívida, pois se esquecera de pagar a conta da luz, na importância de onze cruzeiros, uma quantia que era muito para o pobre médium, pois no fim de cada mês nada lhe sobrava do ordenado.

Pensativo, sentou-se à soleira da porta de sua casinha rústica e abençoada.

Emmanuel lhe diz:

— Não se apoquente, confie e espere.

Horas depois, alguém lhe bate à porta.

Vai ver.

Era um senhor da roça.

— O senhor é o seu Chico Xavier?

— Sim. Às suas ordens, meu irmão.

— Soube que seu irmão José morreu. E vim aqui pagar-lhe uma bainha de faca que ele me fez há tempos. E aqui está a importância combinada.

Chico agradeceu-lhe.

E ficando só, abriu o envelope. Dentro estavam onze cruzeiros, o suficiente para pagar a luz.

Sorriu, descansado, livre de um peso. E concluiu: — “Que bela lição ganhei”.
 

Do livro Lindos Casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita