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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 495 - 11 de Dezembro de 2016

CLAUDIO VIANA SILVEIRA 
cvs1909@hotmail.com
Pelotas, RS (Brasil)

 


Palavras úteis ou inúteis...

“Palavras... esquece aquelas que te incitam à inutilidade, aproveita quantas te mostram obrigações justas e te ensinam a engrandecer a existência, mas não [esqueças] as que te acordam para a luz e para o bem; elas podem penetrar o nosso coração, por meio de um amigo, de uma carta, de uma página ou de um livro, mas, no fundo, procedem sempre de Jesus...” (Emmanuel).

*

Nestes dias de “comunicação de massa”, acordaremos não só ansiosos por notícias, mas como também escolheremos aquelas que desejaremos ouvir: teremos toda uma mídia (rádio, televisão, jornal...) à nossa disposição; poderemos ir direto à nossa página de relacionamento, e-mail. Em smartphones, tablets, tais opções se ampliarão e estarão na palma da mão; poderemos optar, também, pela leitura de nosso gosto.

Com todo esse leque alguém sempre estará se dirigindo a nós – e nós a alguém – com palavras úteis ou inúteis... A escolha final será sempre nossa:

1. Frases respeitáveis trafegam nas nossas páginas; consolamos e somos consolados por amigos de nosso dia a dia ou pelos virtuais que não conhecemos – ou ‘conhecemos?’. Enviamos e recebemos sugestões para nossas equações difíceis; são-nos enviadas lições e as retribuímos, felicitações e as equivalemos; falamos e escrevemos a corações distantes ou de perto; reproduzimos imagens e máximas verdadeiras e amigos no-las retribuem; e ‘Encantados’ amigos não só nos oportunizarão o tráfego de notícias alvissareiras como desejarão “dirigir nossos atos”.

2. Indivíduos publicarão, republicarão ou compartilharão inconveniências, sobre assuntos que não nos dizem respeito; mídias nos apresentarão discursos vazios, quando não impróprios; emissoras enaltecerão o mal, com prejuízo da divulgação do bem que sabemos existir por aí; outras farão muito barulho, estorvando-nos de ouvir cânticos, avisos, lições e belezas; e ‘amigos’ frustrados ou desapontados nos farão costados...

*

O bom de tudo isso é que poderemos escolher como fez certa feita Simão Pedro quando se dirigiu ao Mestre e lhe disse: “Tu tens as palavras da vida eterna” (João 6:68). Em sua simplicidade e franqueza, o filho de Jonas nos explicaria que as palavras verdadeiras procedem sempre de Jesus, o divino Amigo das criaturas, ou de quem O saiba ouvir, entender e bem representar.

(Sintonia: Fonte viva, Cap. 59 Palavras da vida eterna, ditado por Emmanuel a Chico Xavier, 1ª edição da FEB.) 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita