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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 491 - 13 de Novembro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 19 e final)

Concluímos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Pode ocorrer que, justo no momento que chegamos a uma casa para fazermos uma visita, os donos da residência estejam prontos para sair. Que devemos fazer?  

É óbvio que devemos renunciar ao prazer de visitá-los, deixando-os em liberdade. (Sinal Verde, cap. 48.) 

B. Na assistência social como devemos tratar a pessoa assistida?  

Entender que o assistido é uma criatura humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais caros. Cabe-nos, pois, ampará-lo sem alardear superioridade, compreendendo que todos somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos outros. (Sinal Verde, cap. 49.) 

C. É um erro subordinar o auxílio a essa ou àquela condição?  

Sim. Nesse sentido, André Luiz é bem claro: confortar os necessitados sem exigir-lhes mudanças imediatas; respeitar as ideias e opiniões de quantos pretendemos auxiliar; nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à aceitação dos pontos de vista que nos sejam pessoais. (Sinal Verde, cap. 49.) 

Texto para leitura

397. Imprevistos durante visitas – No curso de visita determinada, calar quaisquer apontamentos ou perguntas, quando os anfitriões estiverem recebendo correspondência. (Sinal Verde, cap. 48.) 

398. Ante uma discussão, absolutamente inesperada entre familiares, guardar discrição e respeito. (Sinal Verde, cap. 48.) 

399. Nunca prorromper em gritos ou exclamações se um inseto ou algum pequeno animal surge à vista. (Sinal Verde, cap. 48.) 

400. Conservar calma sem interferência, toda vez que uma criança da moradia visitada entre a receber essa ou aquela repreensão dos adultos. (Sinal Verde, cap. 48.) 

401. Abster-se de comentar negativamente os pequeninos desastres caseiros, como sejam a queda de alguém o a louça quebrada. (Sinal Verde, cap. 48.) 

402. Se aparecerem outras visitas, mesmo em se tratando de pessoas com as quais não nos achemos perfeitamente afinados, não nos despedirmos abruptamente e sim permanecer mais algum tempo, no recinto doméstico em que estejamos, testemunhando cordialidade e acatamento. (Sinal Verde, cap. 48.) 

403. Vendo pessoas que nos sejam desconhecidas ou que ainda não nos foram apresentadas, no lar que nos acolhe, jamais formular indagações, quais estas: "quem é este?", "quem é ela?", "é pessoa de sua família?", "que faz aqui?" ou "será que já conheço essa criatura?" (Sinal Verde, cap. 48.) 

404. Se os donos da casa estão prontos para sair, no justo momento de nossa chegada, devemos renunciar ao prazer de visitá-los, deixando-os em liberdade. (Sinal Verde, cap. 48.) 

405. Quem visita, deve sempre levar consigo otimismo e compreensão para serem usados em qualquer circunstância. (Sinal Verde, cap. 48.) 

406. Na assistência social – Aproximar-se do assistido, encontrando nele uma criatura humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais caros. (Sinal Verde, cap. 49.) 

407. Em tempo algum, agir sobrepondo instruções profissionais aos princípios da caridade genuína. (Sinal Verde, cap. 49.) 

408. Amparar sem alardear superioridade. Compreender que todos somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos outros. (Sinal Verde, cap. 49.) 

409. Colocar-nos na situação difícil de quem recebe socorro. (Sinal Verde, cap. 49.) 

410. Dar atenção à fala dos companheiros em privação, ouvindo-os com afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra cousa e sem interrompê-los com indagações descabidas. (Sinal Verde, cap. 49.) 

411. Calar toda observação desapiedada ou deprimente diante dos que sofrem, tanto quanto sabemos silenciar sarcasmo e azedume junto das criaturas amadas. (Sinal Verde, cap. 49.) 

412. Confortar os necessitados sem exigir-lhes mudanças imediatas. (Sinal Verde, cap. 49.) 

413. Ajudar os assistidos a serem independentes de nós. (Sinal Verde, cap. 49.) 

414. Respeitar as ideias e opiniões de quantos pretendemos auxiliar. (Sinal Verde, cap. 49.) 

415. Nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à aceitação dos pontos de vista que nos sejam pessoais. (Sinal Verde, cap. 49.) 

416. Conservar discrição e respeito ao lado dos companheiros em pauperismo ou sofrimento, sem traçar comentários desprimorosos em torno deles, quando a visita for encerrada. (Sinal Verde, cap. 49.) 

417. Ante a oração – Acatemos na oração a presença da luz que nos descortina a estrada para a Vida Superior, sem prevalecer-nos dela, a fim de queixar-nos de outrem ou espancar verbalmente seja a quem seja, quando a nossa comunhão com Deus e com a Espiritualidade Superior não seja possível em lugar à parte, no silêncio do coração, conforme a recomendação de Jesus. (Sinal Verde, cap. 50.) 

- Fim -




 


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