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O Espiritismo responde
Ano 10 - N° 489 - 30 de Outubro de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Conforme dissemos na edição anterior, em resposta a um leitor do Rio de Janeiro, a obsessão – no tocante às pessoas envolvidas no processo – pode apresentar as seguintes formas ou modalidades: 

1. De encarnado sobre encarnado;

2.   De encarnado sobre desencarnado;

3.  De desencarnado sobre desencarnado;

4.   De desencarnado sobre encarnado;

5.   Obsessão recíproca;

6.   Auto-obsessão. 

Quando existem os fatores predisponentes causadores da obsessão, não importa que os litigantes estejam ambos encarnados ou ambos desencarnados. Há obsessores que aguardam a desencarnação de sua vítima, para prosseguir no processo de vingança, que é, como sabemos, a causa principal das modalidades de obsessão, sobretudo das que apresentam maior gravidade.

Reencarnados, o processo pode ter continuidade enquanto suas causas não estejam removidas, o que explica a maldade com que muitas pessoas tratam criaturas sob sua dependência ou guarda.

De todas as modalidades citadas, pensamos que os casos mais numerosos são aqueles nos quais Espíritos livres do corpo físico – os desencarnados – atuam maleficamente sobre  pessoas encarnadas.

Compreende-se que é mais fácil ao Espírito assim atuar, porque, agindo na sombra, o obsessor tem a seu favor o fato de não ser visível e nem sempre ser percebido por sua vítima. Esta, ignorando mesmo a possibilidade de haver sintonia entre os Espíritos e os homens, deixa-se induzir, sugestionar e dominar pelo perseguidor, que saberá encontrar no seu passado as tomadas mentais que facilitarão a conexão.

Menos numerosos são os casos em que se dá o contrário: obsessão de um Espírito por uma pessoa encarnada.

Esta modalidade de obsessão decorre geralmente do desconhecimento, por parte dos homens, das condições em que vivem os Espíritos. Devido a isso, muitos vinculam-se obstinadamente aos entes amados que os precederam no túmulo. A inconformação e o desespero, advindos da morte corpórea do ente querido, podem transformar-se em uma forma de obsessão que irá afligi-lo e atormentá-lo. E igual fato se dá quando o sentimento que domina o encarnado é de ódio ou revolta para com aquele que partiu para o Além. É comum que herdeiros insatisfeitos com a partilha dos bens feita pelo morto se fixem mentalmente no Espírito, atingindo-o com seus pensamentos de inconformação e às vezes de rancor.

Veremos na próxima semana, concluindo os esclarecimentos solicitados pelo leitor, os casos de obsessão recíproca e de auto-obsessão.
 

 


 
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