WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 489 - 30 de Outubro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 17)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. É possível discordar sem ofender?  

Claro que é possível. Segundo André Luiz, devemos afastar as palavras agressivas do nosso vocabulário. Podemos discordar, sim; ofender, jamais. Existem inúmeros meios de auxiliar sem ferir. (Sinal Verde, cap. 43.) 

B. É importante ter sempre em mente que o sexo é manancial de criação divina?  

Sim. Por causa disso, não devemos jamais escarnecer dele, visto que o sexo não pode  responsabilizar-se pelos abusos daqueles que o deslustram. André Luiz recomenda-nos, a propósito do assunto: “Em qualquer área do sexo, reflita antes de se comprometer, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no espírito”. (Sinal Verde, cap. 45.) 

C. Se alguém errou na experiência sexual, qual deve ser nossa conduta? 

Primeiramente, não julgar – um preceito evangélico que todos os cristãos conhecem. Diz André Luiz: “Se alguém errou na experiência sexual, consulte o próprio íntimo e verifique se você não teria incorrido no mesmo erro se tivesse oportunidade”. (Sinal Verde, cap. 45.) 

Texto para leitura

356. Divergências – Lembre-se de que as outras pessoas são diferentes e, por isso mesmo, guardam maneiras próprias de agir. (Sinal Verde, cap. 43.)

357. Esclarecer à base de entendimento fraterno, sim, polemicar, não. Antagonizar sistematicamente é um processo exato de angariar aversões. Você pode claramente discordar sem ofender, desde que fale apreciando os direitos do opositor. (Sinal Verde, cap. 43.) 

358. Afaste as palavras agressivas do seu vocabulário. Tanto quanto nos acontece, os outros querem ser eles mesmos na desincumbência dos compromissos que assumem. Existem inúmeros meios de auxiliar sem ferir. (Sinal Verde, cap. 43.) 

359. Geralmente, nunca se discute com estranhos e sim com as pessoas queridas; visto isso, valeria a pena atormentar aqueles com quem nos cabe viver em paz? (Sinal Verde, cap. 43.) 

360. Aprendamos a ceder em qualquer problema secundário, para sermos fiéis às realidades essenciais. Se alguém diz que a pedra é madeira, é justo se lhe acate o modo de crer, mas se alguém toma a pedra ou a madeira para ferir a outrem, é importante argumentar quanto à impropriedade do gesto insano. (Sinal Verde, cap. 43.) 

361. Hóspedes – Convite é responsabilidade para quem o formula. O hóspede receberá o tratamento que se dispensa à família. (Sinal Verde, cap. 44.) 

362. Nenhum amigo, por mais íntimo, tomará a liberdade de chegar à residência dos anfitriões, a fim de hospedar-se com eles, sem aviso. (Sinal Verde, cap. 44.) 

363. Se a pessoa não é convidada a hospedar-se com esse ou aquele companheiro e precisa valer-se da moradia deles para certos fins, mesmo a curto prazo, não deve fazer isso sem consulta prévia. (Sinal Verde, cap. 44.)

364. Se alguém procura saber de alguém, quanto à possibilidade de hospedagem e não recebe resposta, procederá corretamente, buscando um hotel, de vez que o amigo consultado talvez tenha dificuldades, em casa, que, de pronto, não possa resolver. (Sinal Verde, cap. 44.) 

365. Um hóspede para ser educado não entra nos desacordos da família ou do grupo que o acolhe. (Sinal Verde, cap. 44.) 

366. Em casa alheia, necessitamos naturalmente respeitar os horários e hábitos dos anfitriões, evitando interferir em assuntos de cozinha e arranjos domésticos, embora seja obrigação trazer o quarto de dormir tão organizado e tão limpo, quanto possível. (Sinal Verde, cap. 44.) 

367. Grande mostra de educação acatar os pontos de vista das pessoas amigas, na residência delas. (Sinal Verde, cap. 44.) 

368. Na moradia dos outros, é imperioso ocupar banheiros pelo mínimo de tempo, para que não se estrague a vida de quem nos oferece acolhimento. (Sinal Verde, cap. 44.) 

369. Fugir de apontamentos e relatos inconvenientes à mesa, principalmente na hora das refeições. O hóspede não se intrometerá em conversações caseiras que não lhe digam respeito. (Sinal Verde, cap. 44.) 

370. Justo gratificar, dentro das possibilidades próprias, aos irmãos empregados nas residências que nos hospedam, já que eles não têm a obrigação de nos servir. (Sinal Verde, cap. 44.) 

371. Perante o sexo – Nunca escarneça do sexo, porque o sexo é manancial de criação divina, que não pode se responsabilizar pelos abusos daqueles que o deslustram. Psicologicamente, cada pessoa conserva, em matéria de sexo, problemática diferente. (Sinal Verde, cap. 45.) 

372. Em qualquer área do sexo, reflita antes de se comprometer, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no espírito. Não tente padronizar as necessidades afetivas dos outros por suas necessidades afetivas, porquanto, embora o amor seja luz uniforme e sublime em todos, o entendimento e posição do amor se graduam de mil modos na senda evolutiva. (Sinal Verde, cap. 45.) 

373. Use a consciência, sempre que se decidir ao emprego de suas faculdades genésicas, imunizando-se contra os males da culpa. Em toda comunicação afetiva, recorde a regra áurea: "não faça a outrem o que não deseja que outrem lhe faça". (Sinal Verde, cap. 45.) 

374. O trabalho digno que lhe assegure a própria subsistência é sólida garantia contra a prostituição. (Sinal Verde, cap. 45.) 

375. Não arme ciladas para ninguém, notadamente nos caminhos do afeto, porque você se precipitará dentro delas. Não queira a sua felicidade ao preço do alheio infortúnio, porque todo desequilíbrio da afeição desvairada será corrigido, à custa da afeição torturada, através da reencarnação. (Sinal Verde, cap. 45.) 

376. Se alguém errou na experiência sexual, consulte o próprio íntimo e verifique se você não teria incorrido no mesmo erro se tivesse oportunidade. (Sinal Verde, cap. 45.) 

377. Não julgue os supostos desajustamentos ou as falhas reconhecidas do sexo e sim respeite as manifestações sexuais do próximo, tanto quanto você pede respeito para aquelas que lhe caracterizam a existência, considerando que a comunhão sexual é sempre assunto íntimo entre duas pessoas, e, vendo duas pessoas unidas, você nunca pode afirmar com certeza o que fazem; e, se a denúncia quanto à vida sexual de alguém é formulada por parceiro ou parceira desse alguém, é possível que o denunciante seja mais culpado quanto aos erros havidos, uma vez que, para saber tanto acerca da pessoa apontada ao escárnio público, terá compartilhado das mesmas experiências. (Sinal Verde, cap. 45.) 

378. Em todos os desafios e problemas do sexo, cultive a misericórdia para com os outros, recordando que, nos domínios do apoio pela compreensão, se hoje é o seu dia de dar, é possível que amanhã seja o seu dia de receber. (Sinal Verde, cap. 45.) (Continua no próximo número.)

 


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita