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Ano 10 - N° 489 - 30 de Outubro de 2016

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)

 

 
José de Mello: 

“Vejo com otimismo o empenho pela melhoria do movimento espírita” 

Pouco tempo antes de desencarnar, o confrade taubateano concedeu-nos esta entrevista em que mostra
seu amor à causa espírita
 

José de Mello (foto) tornou-se espírita em 1946. Havendo nascido em Taubaté (SP) no dia 25 de julho de 1921, ali residiu até sua desencarnação ocorrida em 19 de julho de 2016, perto de completar 95 anos de idade, que completaria 6 dias depois. Advogado e contabilista, teve importante atuação espírita em sua cidade, vinculado à casa

espírita “União e Caridade”. A entrevista ora publicada foi-nos concedida alguns meses antes de sua desencarnação. As respostas nela contidas falam do seu idealismo e amor à causa espírita. 

Quando e como se tornou espírita? 

Por volta de 1946, por influência de meu pai, que era espírita e muito dedicado ao Espiritismo. 

Como foi sua vinculação com a casa espírita União e Caridade? 

Comecei indo, primeiro, às reuniões da mocidade espírita e depois com mais regularidade comecei a participar das demais atividades da instituição. 

Qual a influência de Cairbar Schutel em sua vida de espírita? 

Sempre tive muita afinidade com a personalidade e o trabalho realizado por esse importante vulto do movimento espírita e pelos livros que editou. Cairbar foi também um grande orador e doutrinador, com imensa capacidade para os trabalhos práticos espíritas. 

Qual é, em sua opinião, o aspecto mais marcante de sua atuação na seara espírita? 

O aspecto mais marcante foi quando se deu o início do desenvolvimento de todo o entendimento da prática espírita. Meu pai sempre pedia em orações vibrações em favor das oportunidades de aprendizado para a prática espírita.  

Como o amigo avalia o atual estágio da atividade espírita no país? 

Vejo com otimismo o empenho pela melhoria do movimento espírita, com a preocupação do preparo doutrinário das instituições e de seus integrantes.  

De suas memórias na atividade espírita, o que lhe salta à memória como um fato inesquecível? 

Foi o dia em que pudemos adentrar os cômodos que formam o União e Caridade, em Taubaté. Após o término das obras de construção, quando se abriram as portas para que finalmente a instituição pudesse, de modo efetivo, funcionar regularmente.  

Como se sente hoje, com quase 95 anos, diante do conhecimento espírita que adquiriu e viveu? 

Feliz por ter conseguido concretizar, no decorrer de minha existência, meus sonhos de trabalhar em favor do próximo. Feliz também por ter alcançado o objetivo da construção do prédio onde funciona hoje o Centro Espírita União e Caridade, com bastante sacrifício e dedicação, e ver a realização de todas as atividades que a casa oferece a seus frequentadores. 

Suas palavras finais. 

Agradeço a possibilidade desta entrevista. 

 

Nota da Redação: 

Maria Judith Santos de Mello, filha do entrevistado, teve papel importante na organização desta entrevista.

 

 


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