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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 488 - 23 de Outubro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 16)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Ante a maledicência que surja na conversação com os amigos, que conduta adotar?  

Propõe André Luiz que devemos procurar isolá-la com todo o cuidado, para não ferirmos nem desrespeitarmos os ausentes e os que falam. (Sinal Verde, cap. 41.) 

B. Que diz André Luiz a respeito do uso de anedotas em reuniões sociais?  

Nada contra as anedotas em si, mas sim contra o uso daquelas que ultrapassem as fronteiras da respeitabilidade. (Sinal Verde, cap. 41.) 

C. Muitas festas têm por objetivo arrecadar fundos para obras caritativas. Qual deve ser, a respeito disso, a nossa atitude? 

Devemos prestar-lhes a nossa contribuição, mesmo que não possamos comparecer. Diz André Luiz que festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio. (Sinal Verde, cap. 42.) 

Texto para leitura

335. Reuniões sociais A reunião social numa instituição ou no lar, deve sempre revestir-se do espírito de comunhão fraterna. (Sinal Verde, cap. 41.)

336. Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure isolá-lo em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes e sem ferir aos que falam. (Sinal Verde, cap. 41.)

337. As referências nobres sobre pessoas, acontecimentos, circunstâncias e cousas são sempre indícios de lealdade e elegância moral. (Sinal Verde, cap. 41.)

338. Ignore, em qualquer agrupamento, quaisquer frases depreciativas que sejam dirigidas a você, direta ou indiretamente. (Sinal Verde, cap. 41.)

339. Evite chistes e anedotas que ultrapassem as fronteiras da respeitabilidade. (Sinal Verde, cap. 41.)

340. Ante uma pessoa que nos esteja fazendo o favor de discorrer sobre assuntos edificantes, não cochiche nem boceje, que semelhantes atitudes expressam ausência de gabarito para os temas em foco. (Sinal Verde, cap. 41.)

341. Nunca desaponte os demais, retirando-se do recinto em que determinados companheiros estão com a responsabilidade da palavra ou com o encargo de executar esse ou aquele número artístico. (Sinal Verde, cap. 41.)

342. As manifestações de oratória, ensinamento, edificação ou arte exigem acatamento e silêncio. (Sinal Verde, cap. 41.)

343. Jamais rir ou fazer rir, fora de propósito, nas reuniões de caráter sério. (Sinal Verde, cap. 41.)

344. Aproveitar-se, cada um de nós, dos entendimentos sociais para construir e auxiliar, doando aos outros o melhor de nós para que o melhor dos outros venha ao nosso encontro. (Sinal Verde, cap. 41.) 

345. Festas Todos os motivos para festas dignas são respeitáveis, entretanto a caridade é a mais elevada de todas as razões para qualquer festa digna. (Sinal Verde, cap. 42.)

346. Ninguém há que não possa pagar pequena parcela para a realização dessa ou daquela empresa festiva, destinada à sustentação das boas obras. (Sinal Verde, cap. 42.)

347. Sempre que possível, além da sua quota de participação num ato festivo, com fins assistenciais, é importante que você coopere na venda de, pelos menos, cinco ingressos, no campo de seus amigos, a benefício do empreendimento. (Sinal Verde, cap. 42.)

348. Mesmo que não possa comparecer numa festa de caridade, não deixe de prestar a sua contribuição. (Sinal Verde, cap. 42.)

349. Festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio. (Sinal Verde, cap. 42.)

350. Se você não dança, não é aconselhável o seu comparecimento num baile. (Sinal Verde, cap. 42.)

351. Nos encontros esportivos, é melhor ficar à distância se você ainda não sabe perder. (Sinal Verde, cap. 42.)

352. Se você possui dons artísticos, quanto puder colabore, gratuitamente, no trabalho que se efetue, em auxílio ao próximo. (Sinal Verde, cap. 42.)

353. Nas comemorações de aniversário, nunca pergunte quantos anos tem o aniversariante, nem vasculhe a significação das velas postas no bolo tradicional. (Sinal Verde, cap. 42.)

354. Conduza o empreendimento festivo, sob a sua responsabilidade, para o melhor proveito, em matéria de educação e solidariedade que sempre se pode extrair do convívio social. (Sinal Verde, cap. 42.)

355. Aprendamos a não criticar a alegria dos outros. (Sinal Verde, cap. 42.) (Continua no próximo número.)





 


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