WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 487 - 16 de Outubro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 15)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Na tarefa do bem, se os companheiros nos abandonam, a Divina Providência provê?

Sim. É exatamente isso que ocorre. Se não nos é possível atender à obra, em regime de solidão, a Divina Providência suscita o aparecimento de novos companheiros que se nos associam à luta edificante. (Sinal Verde, cap. 38.)

B. As boas ações são realmente importantes em nossa caminhada?

Claro. Diz André Luiz que cada boa ação que você pratica é uma luz que você acende em torno dos próprios passos. E mais: cada pessoa a quem você preste auxílio é mais uma chave na solução de seus problemas. (Sinal Verde, cap. 39.) 

C. Falar e escrever requerem cuidados. Que aconselha André Luiz a respeito disso? 

São várias suas recomendações, mas certamente a principal é que, segundo ele, somos responsáveis pelas imagens que criamos na mente dos outros, não apenas através do que falarmos, mas igualmente através de tudo aquilo que escrevermos. (Sinal Verde, cap. 40.) 

Texto para leitura

309. Separações Nas construções do bem, é forçoso contar com a retirada de muitos companheiros e, em muitas ocasiões, até mesmo daqueles que se nos fazem mais estimáveis. (Sinal Verde, cap. 38.)

310. É preciso aguentar a separação, quando necessária, como as árvores toleram a poda. (Sinal Verde, cap. 38.)

311. Erro grave reter conosco um ente amigo que anseia por distância. (Sinal Verde, cap. 38.)

312. Em vários casos, os destinos assemelham-se às estradas que se bifurcam para atender aos desígnios do progresso. (Sinal Verde, cap. 38.)

313. Procure não servir de constrangimento para ninguém. (Sinal Verde, cap. 38.)

314. Se alguém nos abandona, em meio de empreendimento alusivo à felicidade de todos e se não nos é possível atender à obra, em regime de solidão, a Divina Providência suscita o aparecimento de novos companheiros que se nos associam à luta edificante. (Sinal Verde, cap. 38.)

315. Não devemos nunca pedir ou exigir de outrem aquilo que outrem não nos possa dar, nem menosprezar a quem quer que seja. (Sinal Verde, cap. 38.)

316. Saibamos orar em silêncio, uns pelos outros. Apenas Deus pode julgar o íntimo de cada um. (Sinal Verde, cap. 38.) 

317. Questões a meditar Você dominará sempre as palavras que não disse, entretanto se subordinará àquelas que pronuncie. (Sinal Verde, cap. 39.)

318. Zele pela tranquilidade de sua consciência, sem descurar de sua apresentação exterior. (Sinal Verde, cap. 39.)

319. No que se refere à alimentação, é importante recordar a afirmativa dos antigos romanos: "há homens que cavam a sepultura com a própria boca". (Sinal Verde, cap. 39.)

320. Tanto quanto possível, em qualquer obrigação a cumprir, esteja presente, pelo menos dez minutos antes, no lugar do compromisso a que você deve atender. (Sinal Verde, cap. 39.)

321. A inação entorpece qualquer faculdade, mas o sorriso espontâneo é uma bênção atraindo outras bênçãos. (Sinal Verde, cap. 39.)

322. Servir, além do próprio dever, não é bajular e sim ganhar segurança. (Sinal Verde, cap. 39.)

323. Cada pessoa a quem você preste auxílio é mais uma chave na solução de seus problemas. (Sinal Verde, cap. 39.)

324. É natural que você faça invejosos, mas não inimigos. (Sinal Verde, cap. 39.)

325. Cada boa ação que você pratica é uma luz que você acende em torno dos próprios passos. (Sinal Verde, cap. 39.)

326. Quem fala menos ouve melhor, e quem ouve melhor aprende mais. (Sinal Verde, cap. 39.) 

327. Correspondência Cultive brevidade e precisão, em seu noticiário, sem cair na secura. (Sinal Verde, cap. 40.)

328. Uma carta é um retrato espiritual de quem a escreve. (Sinal Verde, cap. 40.)

329. Cuidaremos de escrita bem traçada, porquanto não nos será lícito transformar os amigos em decifradores de hieróglifos. (Sinal Verde, cap. 40.)

330. Não devemos escrever cartas em momentos de crise ou de excitação. (Sinal Verde, cap. 40.)

331. Sempre que possível, as nossas notícias devem ser mensageiras de paz e otimismo, esperança e alegria. (Sinal Verde, cap. 40.)

332. Escreva construindo. Uma carta que saia de seu punho é você conversando. Qualquer assunto pode ser tratado com altura e benevolência. (Sinal Verde, cap. 40.)

333. Quando você não possa grafar boas referências, em relação a determinada pessoa, vale mais silenciar quanto a ela. (Sinal Verde, cap. 40.)

334. Somos responsáveis pelas imagens que criamos na mente dos outros, não apenas através do que falarmos, mas igualmente através de tudo aquilo que escrevermos. (Sinal Verde, cap. 40.) (Continua no próximo número.)




 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita