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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 486 - 9 de Outubro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 14)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Devemos ter cuidado com as críticas que fazemos aos outros?

Sim. Primeiro porque o erro de outrem, cometido hoje, talvez seja o nosso amanhã, já que nas trilhas evolutivas da Terra todos somos ainda portadores da natureza humana. Segundo porque o tempo que se emprega na crítica pode ser usado em construção. Lembra-nos André Luiz que toda vez que criticamos alguém estamos moralmente na obrigação de fazer melhor que esse alguém a tarefa em pauta. (Sinal Verde, cap. 36.)

B. Ajudar e desculpar sempre é próprio de quem ama?

Claro. Quem ama – afirma André Luiz – ajuda e desculpa sempre. Eis por que não devemos condenar, mas abençoar sempre. Por vezes, basta apenas um martelo para arrasar aquilo que os séculos construíram. (Sinal Verde, cap. 36.)

C. Quem deseja ter amor em sua existência, como proceder?

Deve amar. Amor em nossa existência, diz André, será aquilo que fizemos dele. Receberemos de retorno tudo o que dermos aos outros, segundo a lei que nos rege os destinos. (Sinal Verde, cap. 37.) 

Texto para leitura

283. Indagações no cotidiano – Você acredita na vitória do bem, sem que nos disponhamos a trabalhar para isso? (Sinal Verde, cap. 35.) 

284. Admite você a sua capacidade de errar a fim de aprender ou, acaso, se julga infalível? (Sinal Verde, cap. 35.) 

285. Se estamos positivamente ao lado do bem, que estaremos aguardando para cooperar em benefício dos outros? (Sinal Verde, cap. 35.) 

286. Nas horas de crise você se coloca no lugar da pessoa em dificuldade? E se a criatura enganada pela sombra fosse um de nós? (Sinal Verde, cap. 35.) 

287. Se você diz que não perdoa a quem lhe ofende, porventura crê que amanhã não precisará do perdão de alguém? (Sinal Verde, cap. 35.) 

288. Você está ajudando a extinguir os males do caminho ou está agravando esses males com atitudes ou palavras inoportunas? (Sinal Verde, cap. 35.) 

289. Irritação ou amargura, algum dia, terão rendido paz ou felicidade para você? Que mais lhe atrai na convivência com o próximo: a carranca negativa ou o sorriso de animação? (Sinal Verde, cap. 35.) 

290. Que importa o julgamento menos feliz dos outros a seu respeito, se você traz a consciência tranquila? (Sinal Verde, cap. 35.) 

291. É possível que determinados companheiros nos incomodem presentemente, no entanto, será que temos vivido, até agora, sem incomodar a ninguém? (Sinal Verde, cap. 35.) 

292. Você acredita que alguém pode achar a felicidade admitindo-se infeliz? (Sinal Verde, cap. 35.) 

293. Temas da crítica – Procure silenciar onde você não possa prestar auxílio. A vida dos outros, qual se afirma na expressão, é realmente dos outros e não nossa. (Sinal Verde, cap. 36.) 

294. Devo compreender que o erro de outrem, hoje, talvez será o meu amanhã, já que nas trilhas evolutivas da Terra todos somos ainda portadores da natureza humana. (Sinal Verde, cap. 36.) 

295. O tempo que se emprega na crítica pode ser usado em construção. Toda vez que criticamos alguém, estamos moralmente na obrigação de fazer melhor que esse alguém a tarefa em pauta. (Sinal Verde, cap. 36.) 

296. Anote: em qualquer tempo e situação os pontos de vista e as oportunidades, os recursos e os interesses, o sentimento e a educação dos outros são sempre muito diversos dos seus. (Sinal Verde, cap. 36.) 

297. Criticar não resolve, porque o trabalho da criatura é que lhe determina o valor. (Sinal Verde, cap. 36.) 

298. Quem ama, ajuda e desculpa sempre. Não condene, abençoe. Lembre-se: por vezes, basta apenas um martelo para arrasar aquilo que os séculos construíram. (Sinal Verde, cap. 36.) 

299. Em matéria afetiva – Sempre é forçoso muito cuidado no trato com os problemas afetivos dos outros, porque muitas vezes os outros, nem de leve, pensam naquilo que possamos pensar. (Sinal Verde, cap. 37.) 

300. Os Espíritos adultos sabem que, por enquanto, na Terra, ninguém pode, em sã consciência, traçar a fronteira entre normalidade e anormalidade, nas questões afetivas de sentido profundo. (Sinal Verde, cap. 37.) 

301. Os pregadores de moral rigorista, em assuntos de amor, raramente não caem nas situações que condenam. (Sinal Verde, cap. 37.) 

302. Toda pessoa que lesa outra, nos compromissos do coração, está fatalmente lesando a si própria. (Sinal Verde, cap. 37.) 

303. Respeite as ligações e as separações, entre as pessoas do seu mundo particular, sem estranheza ou censura, de vez que você não lhes conhece as razões e processos de origem. (Sinal Verde, cap. 37.) 

304. As suas necessidades de alma, na essência, são muito diversas das necessidades alheias. (Sinal Verde, cap. 37.) 

305. No que tange a sofrimentos do amor, só Deus sabe onde estão a queda ou a vitória. (Sinal Verde, cap. 37.) 

306. Jamais brinque com os sentimentos do próximo. Não assuma deveres afetivos que você não possa ou não queira sustentar. (Sinal Verde, cap. 37.)

307. Amor, em sua existência, será aquilo que você fizer dele. Você receberá, de retorno, tudo o que der aos outros, segundo a lei que nos rege os destinos. (Sinal Verde, cap. 37.) 

308. Ante os erros do amor, se você nunca errou por emoção, imaginação, intenção ou ação, atire a primeira pedra, conforme recomenda Jesus. (Sinal Verde, cap. 37.) (Continua no próximo número.)





 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita