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Brasil
Ano 10 - N° 486 - 9 de Outubro de 2016
MARIA CLAUDIA SOUZA RODRIGUES
creuba1960@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

  

Mais de 3.000 pessoas presentes no 7º Congresso do CEJA-Barra

Divaldo Franco, André Trigueiro e a atriz Ana Rosa foram
alguns dos destaques do evento

 
Um domingo tomado pelo Amor. Com a presença de mais de 3.000 pessoas o Metropolitan – Shopping Via Parque na Barra da Tijuca – Rio de Janeiro foi palco no dia 18 de setembro último do 7º Congresso do Centro Espírita Joanna de Ângelis (CEJA-Barra), que teve como tema central AMOR: TERAPIA QUE CURA E LIBERTA, mostrando o mais sublime sentimento vivenciado por Jesus em sua trajetória na Terra.
 

Como tradição em seus eventos, a música se fez presente na abertura do congresso. A cantora Leila Pinheiro (foto) preparou a audiên-cia com belas melodias, para que recebessem os aprendizados e as bênçãos enviadas pela espirituali-dade.

A atriz Ana Rosa, mestra de cerimônia em todas as edições dos Congressos do CEJA-Barra, rece-

beu da presidente da Casa,  Iraci Campos, uma justa e carinhosa homenagem pela divulgação da doutrina espírita em filmes, novelas e teatro, por todo o Brasil.

   

O renomado jornalista André Tri-gueiro (foto), incansável propaga-dor do Espiritismo no Brasil, abordou o tema o “Movimento do Amor na Transição Planetária”. De forma vibrante e emocionada, Trigueiro discorreu sobre as várias formas de interação na evolução do amor, desde a aglutinação de moléculas até os sentimentos mais nobres. “Temos necessidade de refletir sobre a distância que separa o conhecimento da real prática do amor. Mas de qual amor? De que estamos falando? Amor altruísta, amor aos animais”, convidou à re-

flexão.   

Rossandro Klinjey: “O amor de Deus é incondicional” 

O grupo teatral Amigos da Luz permeou a tarde com seu humor inteligente, apresentando esquetes sobre os postulados do Espiritismo com leveza objetiva, possibilitando oportunas reflexões.

Regina Rodrigues, representando a Federação Espírita Brasileira (FEB), falou sobre a organização do movimento espírita brasileiro e mundial, bem como sobre a presença de Jesus na formação do planeta Terra há bilhões de anos. Com uma certeza que nos leva à paz: a de que o Mestre está no leme da humanidade terrestre.

O psicólogo e escritor Rossandro Klinjey discursou sobre a “Superação da Culpa Através do Amor”. Em uma palestra recheada de citações de casos interessantes, Klinjey emocionou a plateia ao dar exemplos por meio de canções; ressaltou que a construção da história cabe a cada um, e lembrou docemente que, apesar das nossas culpas, o Amor de Deus é incondicional e inesgotável.
 

Em seguida, o pesquisador em saúde e física quântica, André Ramos, falou sobre “O Salto Quântico do Amor no Processo da Cura”. A troca de partículas entre as pessoas e o sentimento que temos ao nos encontrar repercutem em nosso corpo. Ramos trouxe objetivas reflexões e completou: “Já recebemos tudo de conhecimento para nos fazer mais felizes. Agora é hora de fazer”.

Um momento de oração na voz dos anjos preparava o ambiente para o principal palestrante do tarde.
 

Juliano Ravanello apresentou duas belas peças de canto gregoriano com Ariadne.

Em seguida, o momento mais esperado chegou. Pelo quinto ano consecutivo, o padrinho e cofundador do CEJA-Barra, Divaldo Franco, foi recebido com muito carinho e pela suavidade que inundava o ambiente.  

Divaldo Franco: “Quem ama não adoece” 
 

Divaldo, com seu jeito único de discursar, contando fatos e histórias, presenteou a plateia com uma história cheia de amor – a história de Ananda, uma menina indiana, que foi abandonada pela família após o diagnóstico de lepra. Vivendo na pior condição humana possível, encontrou exatamente o que queria ao conhecer o trabalho de Madre Teresa de Calcutá.

Divaldo conta que “Madre Tereza não tinha interesse em curar, mas em salvar as almas”. Contudo, embora exposta às mais contagiosas doenças, Ananda cuidou devotadamente de pessoas

em vários países. E não contraiu nenhuma das doenças a que fora exposta. O amor incondicional de Ananda foi o antídoto.

O querido médium exortou: “Quem ama não adoece”. Estamos todos entrando nesta época, a do amor. Feliz daquele que ama. Com amor se vencem todos os desafios. O amor, vivenciado na vida, cura a alma. E, em face disso, seremos felizes assim que decidirmos.

Divaldo terminou sua palestra com a gratidão de sempre. Foi aplaudido de pé, com respeito e gratidão devolvida por todos os presentes, pela chuva de bênçãos que inebriava o centro de convenções sem divisarmos até onde ia.

Iraci Campos agradeceu a todos e, com uma linda prece, levou o pensamento a Deus, em gratidão por mais um evento, que já faz parte do calendário do movimento espírita do Rio de Janeiro.

Nós, já com saudade, aguardamos o próximo encontro.


Nota da autora

As fotos desta reportagem foram feitas por Luismar Ornelas de Lima.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita