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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 485 - 2 de Outubro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 13)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Faltar aos compromissos assumidos faz parte da lista de hábitos infelizes relacionados por André Luiz?

Sim, do mesmo modo que deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência. (Sinal Verde, cap. 33.)

B. Diz o Evangelho que colheremos conforme for o nosso plantio. André Luiz pensa da mesma forma?

Claro. Segundo ele, cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz. (Sinal Verde, cap. 34.)

C. Como encarar os casos de deserção e de abandono da tarefa assumida, que costumam ocorrer mesmo no meio espírita?

Que tais fatos não nos sirvam de exemplo. Diz André Luiz que não nos devemos iludir com a suposta felicidade daqueles que abandonam os próprios deveres, uma vez que transitoriamente buscam fugir de si próprios como quem se embriaga para debalde esquecer. (Sinal Verde, cap. 34.)

Texto para leitura

259. Hábitos infelizes – Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda. Pespegar tapinhas ou cutucões a quem se dirija a palavra. Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa. Estender boatos e entretecer conversações negativas. (Sinal Verde, cap. 33.)

260. Falar aos gritos. Rir descontroladamente. Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade. (Sinal Verde, cap. 33.)

261. Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros. Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio. Fugir da limpeza. (Sinal Verde, cap. 33.)

262. Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos. Ignorar conveniências e direitos alheios. Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo. (Sinal Verde, cap. 33.)

263. Irritar-se por bagatelas. Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar. Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias. (Sinal Verde, cap. 33.)

264. Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve. Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes. Analisar os problemas sexuais seja de quem seja. (Sinal Verde, cap. 33.)

265. Deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência. Desprestigiar compromissos e horários. Viver sem método. (Sinal Verde, cap. 33.)

266. Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios. Contar vantagens, sob a desculpa de ser melhor que os demais. Gastar mais do que se dispõe. (Sinal Verde, cap. 33.)

267. Aguardar honrarias e privilégios. Não querer sofrer. Exigir o bem sem trabalho. Não saber aguentar injúrias ou críticas. (Sinal Verde, cap. 33.)

268. Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos. Desacreditar serviços e instituições. Fugir de estudar. (Sinal Verde, cap. 33.)

269. Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje. Dramatizar doenças e dissabores. Discutir sem racionar. (Sinal Verde, cap. 33.)

270. Desprezar adversários e endeusar amigos. Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer. (Sinal Verde, cap. 33.)

271. Pedir apoio sem dar cooperação. Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça. Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios. (Sinal Verde, cap. 33.)

272. Sugestões no caminho Lamentar-se por quê?... Aprender sempre, sim. (Sinal Verde, cap. 34.)

273. Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz. (Sinal Verde, cap. 34.)

274. Não se engane com falsas apreciações acerca de justiça, porque o tempo é o juiz de todos. (Sinal Verde, cap. 34.)

275. Recorde que tudo recebemos de Deus, que nos transforma ou retira isso ou aquilo, segundo as nossas necessidades. (Sinal Verde, cap. 34.)

276. A humildade é um anjo mudo. (Sinal Verde, cap. 34.)

277. Tanto menos você necessite, mais terá. Amanhã será, sem dúvida, um belo dia, mas para trabalhar e servir, renovar e aprender, hoje é melhor. (Sinal Verde, cap. 34.)

278. Não se iluda com a suposta felicidade daqueles que abandonam os próprios deveres, uma vez que transitoriamente buscam fugir de si próprios como quem se embriaga para debalde esquecer. (Sinal Verde, cap. 34.)

279. O tempo é ouro, mas o serviço é luz. (Sinal Verde, cap. 34.)

280. Só existe um mal a temer: aquele que ainda exista em nós. (Sinal Verde, cap. 34.)

281. Não parar na edificação do bem, nem para colher os louros do espetáculo, nem para contar as pedras do caminho. (Sinal Verde, cap. 34.)

282. A tarefa parece fracassar? Siga adiante, trabalhando, que muita vez é necessário sofrer, a fim de que Deus nos atenda à renovação. (Sinal Verde, cap. 34.) (Continua no próximo número.)




 


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