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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 485 - 2 de Outubro de 2016

CLAUDIO VIANA SILVEIRA 
cvs1909@hotmail.com
Pelotas, RS (Brasil)

 


Decálogo da paz


Assevera-nos Paulo de Tarso que a unidade do espírito – a fraternidade – está intimamente vinculada à paz. (Efésios 4:3). E a paz é o produto de alguns esforços. Algumas de suas reivindicações:

1. Afirma-se que a guerra é feita por corajosos. Ao contrário, a paz é feita pelos destemidos.

2. A rota da paz não gravita ao nosso redor. Nossa boa vontade deve se encadear ao esforço dos demais pacifistas.

3. Optando pelo útil, belo, santo e sublime, mesmo que estejamos só no comecinho, estaremos no encalço da paz.

4. Regato, rio e mar subordinam-se, com respeito e humildade: Acatamento, deferência, razão e submissão são também ordeiros requisitos da paz.

5. A grande ferramenta da paz é o serviço: aos doentes, velhos, jovens, ao solo, aos animais... Honrar a esses servidores é entendê-los embaixadores do bem e da paz.

6. Individualmente, nossos olhos enxergam uma cota mesquinha de paz; unidos a muitos, uma paz mais ampla e generosa.

7. A paz reclama entendermos o degrau da evolução alheia: isso é tolerância, ou o melhor tempero da paz.

8. Nossa colaboração à paz deve ser a nossa melhor parte..., mas sempre unida à melhor parte dos outros.

9. Não desejemos entender paz sem respeito e compreensão. O primeiro releva as diferenças; a segunda as entende.

10. Parafraseando Paulo, todo o esforço na direção da paz passa pela fraternidade que gera a unidade do Espírito.

*

A paz pode ser um punhado de discussõezinhas, mas todas de boa vontade...

(Sintonia: Fonte viva, Cap. 49, União fraternal, ditado por Emmanuel a Chico Xavier, 1ª edição da FEB.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita