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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 484 - 25 de Setembro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 12)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Que é necessário para podermos renovar e reerguer a nossa vida?

Não é preciso, para isso, dispor de recursos especiais. Segundo André Luiz, podemos fazê-lo, simplesmente pronunciando as boas palavras da esperança e do amor. (Sinal Verde, cap. 30.)

B. Que cuidados devemos ter com o uso do tempo e a administração dos compromissos?

Não perder tempo; não fugir ao dever; respeitar os compromissos – tais são as recomendações de André Luiz, que ainda nos aconselha: “Sirva quanto possa”. (Sinal Verde, cap. 31.)

C. Aceitar a si próprio é atitude importante?

Sim. André Luiz nos propõe exatamente isto: aceitar-nos como somos e acolher os outros como eles são, procurando, no entanto, fazer sempre o melhor ao nosso alcance. (Sinal Verde, cap. 31.)

Texto para leitura

243.  Auxílios sempre possíveis – Sem quaisquer recursos especiais, você dispõe do poder de renovar e reerguer a própria vida. (Sinal Verde, cap. 30.) 

244. Você pode ainda e sempre:

- avivar o clarão da alegria onde a provação esteja furtando a tranquilidade;

- atear o calor do bom ânimo onde a coragem desfaleça;

- entretecer o ambiente preciso à resignação onde o sofrimento domina;

- elevar a vibração do trabalho onde o desânimo apareça;

- extrair o ouro da bênção entre pedras de condenação e censura;

- colocar a flor da paciência no espinheiro da irritação;

- acender a luz do entendimento e da concórdia, onde surja a treva da ignorância;

- descobrir fontes de generosidade sob as rochas da sovinice;

- preparar o caminho para Jesus nos corações distantes da verdade. (Sinal Verde, cap. 30.) 

245. Tudo isso você pode fazer, simplesmente pronunciando as boas palavras da esperança e do amor. (Sinal Verde, cap. 30.) 

246. Notas breves – Não perca tempo. Não fuja ao dever. Respeite os compromissos. Sirva quanto possa. (Sinal Verde, cap. 31.) 

247. Ame intensamente. Trabalhe com ardor. Ore com fé. (Sinal Verde, cap. 31.) 

248. Fale com bondade. Não critique. Observe construindo. (Sinal Verde, cap. 31.) 

249. Estude sempre. Não se queixe. Plante alegria. (Sinal Verde, cap. 31.) 

250. Semeie paz. Ajude sem exigências. Compreenda e beneficie. (Sinal Verde, cap. 31.) 

251. Perdoe quaisquer ofensas. Atenda à pontualidade. Conserve a consciência tranquila. (Sinal Verde, cap. 31.) 

252. Auxilie generosamente. Esqueça o mal. Cultive sinceridade, aceitando-se como é e acolhendo os outros como os outros são, procurando, porém, fazer sempre o melhor ao seu alcance. (Sinal Verde, cap. 31.) 

253. Presentes – O presente é sempre um sinal de afeto e distinção entre a pessoa que oferece e a que recebe. (Sinal Verde, cap. 32.) 

254. Sempre aconselhável escolher o presente de acordo com a profissão ou a condição de quem vai recebê-lo. (Sinal Verde, cap. 32.) 

255. Se a sua oferta vem a ser alguma prenda de confecção pessoal, como sejam um quadro ou alguma obra de natureza artística, evite perguntar por ela depois de sua doação ou conduzir pessoas para conhecê-la, criando embaraços em suas relações afetivas. (Sinal Verde, cap. 32.) 

256. Omita o valor ou a importância de sua dádiva, deixando semelhante avaliação ao critério dos outros. (Sinal Verde, cap. 32.) 

257. Depois de presentear alguém com o seu testemunho de amizade, é sempre justo silenciar referências sobre o assunto para não constranger essa mesma pessoa a quem supõe obsequiar. (Sinal Verde, cap. 32.) 

258. Se você deu um presente e a criatura beneficiada passou a sua dádiva para além do círculo pessoal, felicitando outra criatura, não lance reclamações e sim considere as bênçãos da alegria multiplicadas por sua sementeira de fraternidade e de amor. (Sinal Verde, cap. 32.) (Continua no próximo número.)





 


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