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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 483 - 18 de Setembro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

 

Sinal Verde

André Luiz

(Parte 11)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Que atitudes André Luiz diz que são modos desagradáveis? 

Ele relaciona vários casos: manejar portas a pancadas ou pontapés; censurar os pratos servidos à mesa; assoar-se e examinar os resíduos recolhidos no lenço, junto dos outros, esquecendo que isso é mais fácil no banheiro mais próximo; bocejar ruidosamente enquanto alguém está com a palavra; falar como quem agride. Mas a lista não para aí. (Sinal Verde, cap. 28.) 

B. Quais são, na visão de André Luiz, temas importunos? 

Eis alguns por ele relacionados: intrigas, contendas domésticas, desajustes alheios, conflitos sexuais, notas deprimentes com referência aos irmãos considerados estrangeiros, racismo, preconceitos sociais, divergências políticas, atritos religiosos, comparações pejorativas, recordações infelizes, escândalos, pornografia, anedotário inconveniente, histórias chulas. (Sinal Verde, cap. 29.) 

C. Os temas importunos ou difíceis não podem ser objeto de conversação? 

Não é isso que André Luiz quis dizer. Certamente – diz ele – não existem assuntos indignos da palavra e todos eles podem ser motivo de entendimento e de educação, mas sempre que os temas importunos ou difíceis forem lembrados, em qualquer conversação, o equilíbrio e a prudência devem ser chamados ao verbo em manifestação, para que o respeito aos outros não se mostre ferido. (Sinal Verde, cap. 29.) 

Texto para leitura

226. Perante os outros – Nunca desestime a importância dos outros. Frequentemente só pensamos na crítica com que os outros nos possam alvejar, esquecendo-nos de que é igualmente dos outros que recebemos a força para viver. (Sinal Verde, cap. 27.) 

227. O auxílio ao próximo é o seu melhor investimento. (Sinal Verde, cap. 27.) 

228. Valorize os outros, a fim de que os outros valorizem você. (Sinal Verde, cap. 27.) 

229. Pense nos outros, não em termos de angelitude ou perversidade, mas na condição de seres humanos com necessidades e sonhos, problemas e lutas semelhantes aos seus. (Sinal Verde, cap. 27.) 

230. Se a solidão valesse, as Leis de Deus não fariam o seu nascimento na Terra entre duas criaturas, convertendo você em terceira pessoa para construir um grupo maior. (Sinal Verde, cap. 27.) 

231. Modos desagradáveis – Manejar portas a pancadas ou pontapés. Arrastar móveis com estrondo sem necessidade. Censurar os pratos servidos à mesa. (Sinal Verde, cap. 28.) 

232. Sentar-se desgovernadamente. Assoar-se e examinar os resíduos recolhidos no lenço, junto dos outros, esquecendo que isso é mais fácil no banheiro mais próximo. (Sinal Verde, cap. 28.) 

233. Bocejar ruidosamente enquanto alguém está com a palavra. Falar como quem agride. Efusões afetivas exageradas, em público. Interromper a conversação alheia. (Sinal Verde, cap. 28.) 

234. Não nos esqueçamos de que a gentileza e o respeito, no trato pessoal, também significam caridade. (Sinal Verde, cap. 28.) 

235. Temas importunos – Doenças. Crimes. Intrigas. Crítica. Sarcasmo. (Sinal Verde, cap. 29.) 

236. Contendas domésticas. Desajustes alheios. Conflitos sexuais. Divórcios. (Sinal Verde, cap. 29.) 

237. Notas deprimentes com referência aos irmãos considerados estrangeiros. Racismo. Preconceitos sociais. (Sinal Verde, cap. 29.) 

238. Divergências políticas. Atritos religiosos. Autoelogio. Carestia da vida. (Sinal Verde, cap. 29.) 

239. Males pessoais. Lamentações. Comparações pejorativas. Recordações infelizes. (Sinal Verde, cap. 29.) 

240. Reprovação a serviços públicos. Escândalos. Infidelidade conjugal. Pornografia. (Sinal Verde, cap. 29.) 

241. Comentários desprimorosos quanto à casa dos outros. Anedotário inconveniente. Histórias chulas. (Sinal Verde, cap. 29.) 

242. Certamente não existem assuntos indignos da palavra e todos eles podem ser motivo de entendimento e de educação, mas sempre que os temas importunos ou difíceis forem lembrados, em qualquer conversação, o equilíbrio e a prudência devem ser chamados ao verbo em manifestação, para que o respeito aos outros não se mostre ferido. (Sinal Verde, cap. 29.) (Continua no próximo número.)





 


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