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Joias da poesia contemporânea
Ano 10 - N° 482 - 11 de Setembro de 2016

 
 

 

Montanha acima
 

Arnold de Souza

 

Não reproves a dor que te reclama

Ao trabalho do amor que aperfeiçoa,

Não te esqueças da flor humilde e boa

Que desabrocha no montão de lama.

 

Chora, padece e crê... Espera e ama...

E ainda mesmo na sombra que atraiçoa,

Faze do bem a fúlgida coroa

Do serviço a que o mundo te conclama.

 

Não recues na jornada para a frente.

Fira-te embora a lágrima pungente,

Segue, montanha acima, calmo e forte!

 

Para quem busca o Céu, a luz não tarda,

Mas aquele que volta à retaguarda

Recebe a estagnação, a treva e a morte.

 

Do livro Cartas do Coração, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita