WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 482 - 11 de Setembro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 10)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. O pensamento que emitimos, tanto em relação ao bem quanto ao mal, reage igualmente sobre nós?  

Sim. O pensamento é vivo e, depois de agir sobre o objetivo a que se endereça, reage sobre a criatura que o emitiu, tanto em relação ao bem quanto ao mal. (Sinal Verde, cap. 24.) 

B. Há como dimensionar a nossa felicidade?  

Sim. Segundo André Luiz, nossa felicidade será proporcional à felicidade que fizermos para os outros. E ele nos adverte, sabiamente, que a alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que lhe queiramos dar. (Sinal Verde, cap. 26.) 

C. Como conciliar complexos de culpa e o desejo de ser feliz? 

André Luiz oferece-nos, quanto a isso, uma receita objetiva. Diz ele: “Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém”. (Sinal Verde, cap. 26.) 

Texto para leitura

200. Desejos – Desejo é realização antecipada. Querendo, mentalizamos; mentalizando, agimos; agindo, atraímos; e atraindo, realizamos. (Sinal Verde, cap. 24.)

201. Como você pensa, você crê, e como você crê, será. Cada um tem hoje o que desejou ontem e terá amanhã o que deseja hoje. (Sinal Verde, cap. 24.)

202. Campo de desejo, no terreno do espírito, é semelhante ao campo de cultura na gleba do mundo, na qual cada lavrador é livre na sementeira e responsável na colheita. (Sinal Verde, cap. 24.)

203. O tempo que o malfeitor gastou para agir em oposição à Lei é igual ao tempo que o santo despendeu para trabalhar sublimando a vida. (Sinal Verde, cap. 24.)

204. Todo desejo, na essência, é uma entidade tomando a forma correspondente. A vida é sempre o resultado de nossa própria escolha. (Sinal Verde, cap. 24.)

205. O pensamento é vivo e, depois de agir sobre o objetivo a que se endereça, reage sobre a criatura que o emitiu, tanto em relação ao bem quanto ao mal. (Sinal Verde, cap. 24.)

206. A sentença de Jesus: "procura e achará" equivale a dizer: "encontrarás o que desejas". (Sinal Verde, cap. 24.)

207. Preocupações Não se aflija por antecipação, porquanto é possível que a vida resolva o seu problema, ainda hoje, sem qualquer esforço de sua parte. (Sinal Verde, cap. 25.)

208. Não é a preocupação que aniquila a pessoa e sim a preocupação em virtude da preocupação. (Sinal Verde, cap. 25.)

209. Antes das suas dificuldades de agora, você já faceou inúmeras outras e já se livrou de todas elas, com o auxílio invisível de Deus. (Sinal Verde, cap. 25.)

210. Uma pessoa ocupada em servir nunca dispõe de tempo para comentar injúria ou ingratidão. (Sinal Verde, cap. 25.)

211. Disse um notável filósofo: "uma criatura irritada está sempre cheia de veneno", e podemos acrescentar: "e de enfermidade também". (Sinal Verde, cap. 25.)

212. Trabalhe antes, durante e depois de qualquer crise e o trabalho garantirá sua paz. (Sinal Verde, cap. 25.)

213. Conte as bênçãos que lhe enriquecem a vida, em anotando os males que porventura lhe visitem o coração, para reconhecer o saldo imenso de vantagens a seu favor. Geralmente, o mal é o bem mal-interpretado. (Sinal Verde, cap. 25.)

214. Em qualquer fracasso, compreenda que se você pode trabalhar, pode igualmente servir, e quem pode servir carrega consigo um tesouro nas mãos. (Sinal Verde, cap. 25.)

215. Por maior lhe seja o fardo do sofrimento, lembre-se de que Deus, que aguentou com você ontem, aguentará também hoje. (Sinal Verde, cap. 25.)

216. Em torno da felicidade – Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos. (Sinal Verde, cap. 26.)

217. Quem se aceita como é, doando de si à vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser. (Sinal Verde, cap. 26.)

218. A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros. (Sinal Verde, cap. 26.)

219. A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar. (Sinal Verde, cap. 26.)

220. A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranquila. (Sinal Verde, cap. 26.)

221. Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém. (Sinal Verde, cap. 26.)

222. Estude a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz. (Sinal Verde, cap. 26.)

223. Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade. (Sinal Verde, cap. 26.)

224. Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova. (Sinal Verde, cap. 26.)

225. Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim. (Sinal Verde, cap. 26.) (Continua no próximo número.)




 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita