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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 481 - 4 de Setembro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 9)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Empregar mal o tempo de que dispomos traz consequências?

Sim. Lembra-nos André Luiz que ninguém evolui, nem prospera, nem melhora e nem se educa, enquanto não aprende a empregar o tempo com o devido proveito. (Sinal Verde, cap. 21.)

B. Como age o amor verdadeiro?

Se for realmente verdadeiro, o amor auxilia sem fazer perguntas. (Sinal Verde, cap. 22.)

C. Por que é importante evitar melindres?

O motivo é óbvio: melindres, ensina André, arrasam as melhores plantações de amizade. Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações. É necessário, pois, que não cultivemos ressentimentos. (Sinal Verde, cap. 23.)

Texto para leitura

176. Assuntos de tempo – Se você já sabe quão precioso é o valor do tempo, respeite o tempo dos outros para que as suas horas sejam respeitadas. Recorde-se de que, se você tem compromissos e obrigações com base no tempo, acontece o mesmo com as outras pessoas. (Sinal Verde, cap. 21.)

177. Ninguém evolui, nem prospera, nem melhora e nem se educa, enquanto não aprende a empregar o tempo com o devido proveito. (Sinal Verde, cap. 21.)

178. Seja breve em qualquer pedido. Quem dispõe de tempo para conversar sem necessidade, pode claramente matricular-se em qualquer escola a fim de aperfeiçoar-se em conhecimento superior. (Sinal Verde, cap. 21.)

179. Trabalho no tempo dissolve o peso de quaisquer preocupações, mas tempo sem trabalho cria fardos de tédio, sempre difíceis de carregar. (Sinal Verde, cap. 21.)

180. Um tipo comum de verdadeira infelicidade é dispor de tempo para acreditar-se infeliz. (Sinal Verde, cap. 21.)

181. Se você aproveitar o tempo a fim de melhorar-se, o tempo aproveitará você para realizar maravilhas. Observe quanto serviço se pode efetuar em meia hora. (Sinal Verde, cap. 21.)

182. Quem diz que o tempo traz apenas desilusões, é que não tem feito outra cousa senão iludir-se. (Sinal Verde, cap. 21.)

183. Perguntas – Observe as próprias indagações, antes de formulá-las, adotando o silêncio sempre que não tiverem finalidade justa. (Sinal Verde, cap. 22.)

184. Valiosa demonstração de entendimento e de afeto visitar amigos ou recebê-los sem perguntas quaisquer. (Sinal Verde, cap. 22.)

185. Ampare quantos lhes compartilham a vida, sem vascolejar-lhes o coração com interrogatórios desnecessários. (Sinal Verde, cap. 22.)

186. Arrede da boca as inquirições sem proveito sobre a família do próximo. (Sinal Verde, cap. 22.)

187. Não faça questionários quanto à vida íntima de ninguém. (Sinal Verde, cap. 22.)

188. Entretecer apontamentos sem necessidade, com relação à idade física de alguém, não é apenas falta de tato e gentileza, mas também ausência de caridade e de educação. (Sinal Verde, cap. 22.)

189. Se você nutre realmente amizade por essa ou aquela pessoa, sem qualquer expectativa de tomar-lhe a companhia para a convivência mais íntima, aceite-a tal qual é sem pedir-lhe certidão do estado civil em que se encontra. (Sinal Verde, cap. 22.)

190. Indiscrição, leviandade, curiosidade vazia ou malícia afastam de quem as cultiva as melhores oportunidades de elevação e progresso. (Sinal Verde, cap. 22.)

191. O amor verdadeiro auxilia sem perguntar. (Sinal Verde, cap. 22.)

192. Respeite as necessidades e provações dos outros, para que os outros respeitem as suas provações e necessidades. (Sinal Verde, cap. 22.) 

193. Melindres – Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração. (Sinal Verde, cap. 23.)

194. Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja. (Sinal Verde, cap. 23.)

195. Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente. (Sinal Verde, cap. 23.)

196. Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la. (Sinal Verde, cap. 23.)

197. Melindres arrasam as melhores plantações de amizade. Quem reclama, agrava as dificuldades. (Sinal Verde, cap. 23.)

198. Não cultive ressentimentos. Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações. (Sinal Verde, cap. 23.)

199. Não se aborreça, coopere. Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro. (Sinal Verde, cap. 23.) (Continua no próximo número.)





 


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