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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 481 - 4 de Setembro de 2016

JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte, MG (Brasil)

 

 
Vivam os novos pentecostes anunciados pelas profecias incontestes


Existe uma crença entre os cristãos de que os fenômenos pentecostais com o Espírito Santo terminaram com o Apocalipse, depois do que eles só aconteceriam com os bispos e o papa em concílios ecumênicos, o que muitos católicos ignoram e outros rejeitam, como os carismáticos, pois esses fenômenos ocorrem com eles. E os protestantes e os evangélicos, então, nem se fala! Esses fenômenos, como veremos, são com Espíritos. E muitos os estão descobrindo por si próprios.

Primeiramente, temos que saber que, na Bíblia, o Espírito Santo é um espírito humano. Não estamos, pois, falando do ponto de vista dos dogmas que respeitamos, mas da Bíblia, na qual, nos originais, onde se diz o Espírito Santo, é “um espírito santo”. Exemplos: ele é a alma santa de Daniel (Daniel 13: 45 da Bíblia Católica). “Não sabeis que vosso corpo é santuário de um espírito santo?” (1 Coríntios 6: 19; e 14: 14). São Jerônimo, na Vulgata Latina, diz “um espírito bom” (“spiritus bonus”). (Observe-se, nas traduções, a troca do artigo indefinido “um” pelo definido “o” e do adjetivo “bom” pelo de “santo”. Isso foi feito para dar apoio à doutrina trinitária criada pelos teólogos cristãos.) Quando, pois, na Bíblia se diz “o Espírito Santo”, devemos substituir o artigo definido “o” pelo indefinido “um”, e com as iniciais minúsculas, ficando assim: um espírito santo ou “um espírito bom”. O conhecimento dessas questões influiu muito para eu ter decidido a estudar o Espiritismo. Para quem quiser ver mais detalhes sobre o assunto, recomendo, entre outros livros, “Sabedoria do Evangelho”, 8 volumes, tradução dos evangelhos direta do grego, com comentários do ex-padre e depois espírita Carlos Torres Pastorino, doutor em Bíblia em Roma (Itália), professor de grego na UNB, e autor de “Minutos de Sabedoria”, ou o meu livro “A Face Oculta das Religiões”, Ed. EBM, SP.

E não foi só em Pentecostes que o Espírito Santo (espíritos bons) se manifestou. Foi o início, no Cristianismo, da manifestação do Espírito Santo (espíritos bons). Cada Espírito falou em uma língua estrangeira (xenoglossia), através dos apóstolos médiuns que não conheciam as línguas em que os Espíritos falaram, mas que foram entendidas pelos estrangeiros presentes. “Derramarei do meu Espírito”. (Joel 2: 28). Realmente, os Espíritos são da posse do Espírito de Deus, pois são centelhas de Deus. Alguns apóstolos eram médiuns especiais, entre eles, Pedro, João, Tiago e Paulo, como os ostensivos de hoje, os quais têm dons espirituais especiais até de colocarem espíritos em outros médiuns, impondo-lhes as mãos. (Atos 8: 17; e 19: 1 a 7). E isso aconteceu depois de Pentecostes. Em Éfeso, alguns indivíduos nem sequer tinham ouvido falar no Espírito Santo. (Atos 19: 2). E Paulo, impondo-lhes as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo ou o certo: um espírito santo, bom. E eles falavam em línguas estrangeiras e profetizavam. (Atos 19: 6).

Precisamos fazer o Cristianismo retornar às suas origens, com seus fenômenos pentecostais (espirituais) segundo as profecias incontestes, como o tem feito o Espiritismo, estudando a fundo a Bíblia livre das algemas doutrinárias estranhas a ela e impostas, no passado, pela força, e não pela razão, o bom senso e a lógica!  



 


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