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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 480 - 28 de Agosto de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 8)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. É importante realizarmos corretamente nossas tarefas?  

Sim. Segundo André Luiz, toda tarefa corretamente exercida é degrau de promoção. Em tudo aquilo que façamos, na atividade que o Senhor nos haja concedido, estaremos colocando o nosso retrato espiritual. (Sinal Verde, cap. 18.) 

B. O trabalho, quando bem executado, pode ser o caminho para a felicidade? 

Em certo sentido, sim. Na concepção apresentada por André Luiz, toda pessoa que serve além do dever, encontrou o caminho para a verdadeira felicidade. (Sinal Verde, cap. 18.) 

C. Diante de um problema, que devemos fazer?

Jamais explodir, gritar, irar-se ou desanimar, mas trabalhar. Recomenda-nos André Luiz: “Depois de um problema, aguardar outros”. (Sinal Verde, cap. 20.)

Texto para leitura

151. Em torno da profissão A sua profissão é privilégio e aprendizado. Se você puser amor naquilo que faz, para fazer os outros felizes, a sua profissão, em qualquer parte, será sempre um rio de bênçãos. (Sinal Verde, cap. 18.) 

152. O seu cliente, em qualquer situação, é semelhante à árvore que produz, em seu favor, respondendo sempre na pauta do tratamento que recebe. (Sinal Verde, cap. 18.) 

153. Toda tarefa corretamente exercida é degrau de promoção. Em tudo aquilo que você faça, na atividade que o Senhor lhe haja concedido, você está colocando o seu retrato espiritual. (Sinal Verde, cap. 18.) 

154. Se você busca melhorar-se, melhorando o seu trabalho, guarde a certeza de que o trabalho lhe dará vida melhor. (Sinal Verde, cap. 18.) 

155. O essencial em seu êxito não é tanto aquilo que você distribui e sim a maneira pela qual você se decide a servir. (Sinal Verde, cap. 18.) 

156. Ninguém procura ninguém para adquirir condenação ou azedume. Sempre que alguém se queixa de alguém, está criando empeços na própria estrada para o sucesso. (Sinal Verde, cap. 18.) 

157. Toda pessoa que serve além do dever, encontrou o caminho para a verdadeira felicidade. (Sinal Verde, cap. 18.) 

158. Nos compromissos de trabalho – Nunca se envergonhe, nem se lamente de servir. Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos, é simples dever. (Sinal Verde, cap. 19.) 

159. Colabore com as chefias através da obrigação retamente cumprida, sem mobilizar expedientes de adulação. (Sinal Verde, cap. 19.) 

160. Em hipótese nenhuma procure diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas. (Sinal Verde, cap. 19.) 

161. Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das leis de proteção ou do amparo das instituições securitárias, porque a vida costuma cobrar caro semelhantes mentiras. (Sinal Verde, cap. 19.) 

162. Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe. (Sinal Verde, cap. 19.) 

163. Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse. Aceitar a desordem ou estimulá-la é patrocinar o próprio desequilíbrio. (Sinal Verde, cap. 19.) 

164. Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia. (Sinal Verde, cap. 19.) 

165. Em matéria de remuneração, recorde: quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar. (Sinal Verde, cap. 19.) 

166. Obstáculos – Diante dos obstáculos, fazer o melhor e seguir para a frente. (Sinal Verde, cap. 20.) 

167. Sempre desapontamos alguém e sempre alguém nos desaponta. (Sinal Verde, cap. 20.) 

168. Assim como nem todos podem habitar o mesmo sítio, nem todos conseguem partilhar as mesmas ideias. (Sinal Verde, cap. 20.) 

169. Nunca explodir, gritar, irar-se ou desanimar e sim trabalhar. (Sinal Verde, cap. 20.) 

170. Depois de um problema, aguardar outros. (Sinal Verde, cap. 20.) 

171. O erro ensina o caminho do acerto e o fracasso mostra o caminho da segurança. (Sinal Verde, cap. 20.) 

172. Toda realização é feita pouco a pouco. (Sinal Verde, cap. 20.) 

173. Nos dias de catástrofe, nada de cólera ou de acusação contra alguém, e sim a obrigação clara de repormos o comboio do serviço nos trilhos adequados e seguir adiante. (Sinal Verde, cap. 20.) 

174. Quem procura o bem, decerto que há de sofrer as arremetidas do mal. (Sinal Verde, cap. 20.) 

175. Procuremos plantar o bem, através de tudo e de todos, por todos os meios lícitos ao nosso alcance, compreendendo que, se em matéria de colheita Deus pede tempo ao homem, o homem deve entregar o tempo a Deus. (Sinal Verde, cap. 20.) (Continua no próximo número.)




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita