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Questões Vernáculas
Ano 10 - N° 479 - 21 de Agosto de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Dos quatro termos da oração associados a um nome, já examinamos aqui o adjunto adnominal e o predicativo.

Hoje nosso tema é o aposto, palavra cuja pronúncia é fechada (apôsto).

Derivado do latim appositu, aposto é o nome, ou expressão equivalente, que exerce a mesma função sintática de outro elemento a que se refere. Exemplo: Maria, filha do prefeito, sofreu um acidente. 

As características do aposto são:

1) vem sempre associado a um nome;

2) liga-se ao nome sem preposição, salvo em situações raras;

3) identifica ou esclarece o nome ao qual se associa, estabelecendo uma relação de equivalência.

Exemplos:

- Todos nós respeitamos a família, célula da sociedade.

- Pelé, o rei do futebol, faz aniversário em outubro.

- Os turistas preferem o Rio, a capital do samba.

- A final será no Maracanã, o templo do futebol.

- O chefe da repartição, um senhor de porte altivo, foi muito gentil.

- Aqui os imóveis mais caros ficam na Gleba Palhano, a preferida da classe média.

- Joana, a simpática atendente do posto de saúde, veio do Acre.

*

Usada algumas vezes por Joanna de Ângelis, qual é o significado da palavra contubérnio?

Derivada do latim, contubérnio significa: vida em comum; familiaridade; convivência, camaradagem; mancebia, concubinato, amigação e, ainda, tenda de campanha. 

Na mensagem “Piparote ao futurismo”, transmitida por Chico Xavier, Eça de Queirós (Espírito) utilizou-a no seguinte texto:

“Toda a minha capacidade descritiva é impotente para pintar a ventura suprema dessas almas que aí viveram em contubérnio com as úlceras da alma, com os padecimentos superlativos, com os cancros morais.”

Com a explicação acima, não é difícil entender o que o excepcional escritor escreveu.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita