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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 479 - 21 de Agosto de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 7)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. De que modo ver as pessoas e os acontecimentos que presenciamos?  

Devemos vê-los com bondade, sem nenhuma sombra de malícia capaz de tisnar-nos o pensamento. (Sinal Verde, cap. 15.)

B. Que é que nos retrata por dentro?

É o trabalho que realizamos. Ele nos retrata por dentro, da mesma maneira que a câmara fotográfica nos retrata por fora. (Sinal Verde, cap. 17.)

C. É realmente importante trabalhar com alegria?

Claro. Diz André Luiz que quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador. (Sinal Verde, cap. 17.)

Texto para leitura

132. Ver e ouvir – A visão e a audição devem ser educadas, tanto quanto as palavras e as maneiras. (Sinal Verde, cap. 15.)

133. Em visita ao lar de alguém, aprendamos a agradecer o carinho do acolhimento sem nos determos em possíveis desarranjos do ambiente. (Sinal Verde, cap. 15.)

134. Se ouvimos alguma frase imperfeitamente burilada na voz de pessoa amiga, apreciemos a intenção e o sentimento, na elevação em que se articula, sem anotar-lhe o desalinho gramatical. (Sinal Verde, cap. 15.)

135. Veja com bondade e ouça com lógica. Saibamos ver os quadros que nos cercam, sejam eles quais forem, sem sombra de malícia a tisnar-nos o pensamento. (Sinal Verde, cap. 15.)

136. Registrando anedotas inconvenientes, em torno de acontecimentos e pessoas, tenhamos suficiente coragem de acomodá-las no arquivo do silêncio. (Sinal Verde, cap. 15.)

137. Toda impressão negativa ou maldosa que se transmite aos amigos, em forma de confidência, é o mesmo que propinar-lhes veneno através dos ouvidos. (Sinal Verde, cap. 15.)

138. Em qualquer circunstância, é preciso não esquecer que podemos ver e ouvir para compreender e auxiliar. (Sinal Verde, cap. 15.)

139. Chefia e subalternidade – Não olvidar que o chefe é aquela pessoa que se responsabiliza pelo trabalho da equipe. (Sinal Verde, cap. 16.)

140. A melhor maneira de reverenciar a quem dirige, será sempre a execução fiel das próprias obrigações. (Sinal Verde, cap. 16.)

141. Quem administra efetivamente precisa da colaboração de quem obedece, mas se quem obedece necessita prestar atenção e respeito a quem administra, quem administra necessita exercer bondade e compreensão para quem obedece, a fim de que a máquina do trabalho funcione com segurança. (Sinal Verde, cap. 16.)

142. Orientar é devotar-se. Aquele que realmente ensina é aquele que mais estuda. (Sinal Verde, cap. 16.)

143. Um chefe não tem obrigação de revelar ao subordinado os problemas que lhe preocupam o cérebro, tanto quanto o subordinado não tem o dever de revelar ao chefe os problemas que porventura carregue no coração. (Sinal Verde, cap. 16.)

144. Dever e trabalho – O compromisso de trabalho inclui o dever de associar-se a criatura ao esforço de equipe na obra a realizar. (Sinal Verde, cap. 17.)

145. Obediência digna tem o nome de obrigação cumprida no dicionário da realidade. Quem executa com alegria as tarefas consideradas menores, espontaneamente se promove às tarefas consideradas maiores. (Sinal Verde, cap. 17.)

146. A câmara fotográfica nos retrata por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro. (Sinal Verde, cap. 17.)

147. Quem escarnece da obra que lhe honorifica a existência, desprestigia a si mesmo. (Sinal Verde, cap. 17.)

148. Servir além do próprio dever não é bajular e sim entesourar apoio e experiência, simpatia e cooperação. (Sinal Verde, cap. 17.)

149. Na formação e complementação de qualquer trabalho, é preciso compreender para sermos compreendidos. (Sinal Verde, cap. 17.)

150. Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador. (Sinal Verde, cap. 17.) (Continua no próximo número.)
 





 


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