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O Espiritismo responde
Ano 10 - N° 476 - 31 de Julho de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
O leitor Fernando P. Almeida, em mensagem publicada na seção de Cartas desta mesma edição, reportando-se a um texto publicado nesta seção, na edição 473 desta revista, escreveu-nos o seguinte: 

Prezados amigos, li na edição em epígrafe, datada de 10/7/2016, a explicação dada a um leitor sobre a diferença que existe entre obsessão e loucura, tal como ainda são chamados alguns casos de alienação mental. Gostaria, se for possível, que vocês explicassem, no caso de obsessão, qual é o tratamento a ser feito, conforme os ensinamentos espíritas.

Vários autores, entre eles Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVIII, itens 81 e seguintes), referem-se com bastante clareza às medidas que devem ser tomadas no tratamento da obsessão.

É bom lembrar inicialmente que esse tratamento exige, como condição indispensável, a transformação moral do paciente.

É fundamental, em casos semelhantes, a elevação do seu padrão vibratório, através de bons pensamentos, bons sentimentos e bons atos, para que, assim procedendo, deixe de sintonizar na mesma faixa vibratória da entidade que o obsidia e fique, dessa maneira, fora do seu alcance, ainda que fisicamente possam estar próximos.

A prática do bem e a confiança em Deus aparecem, assim, como fatores essenciais na tarefa desobsessiva.

Didaticamente podemos sintetizar em sete itens os recursos necessários ao bom êxito no tratamento das obsessões: 

1)   Conscientização do problema por parte do obsidiado e de seus familiares, lembrando-se todos de que a paciência é fator essencial no tratamento e que as imperfeições morais do obsidiado constituem o maior obstáculo à sua cura.

2)   Fluidoterapia (passes magnéticos, radiações e água magnetizada).

3)   Preces diárias e vigilância permanente.

4)   Ação no bem, que alguns autores chamam de laborterapia.

5) Renovação das ideias por meio da boa leitura, de palestras e da conversação elevada.

6) Prática do Evangelho no lar, também conhecida com o nome de culto do Evangelho no lar.

7)   Esclarecimento do Espírito causador da obsessão, em grupos mediúnicos especializados, em cujas reuniões a presença do enfermo não é necessária e pode mesmo ser-lhe prejudicial.

O último recurso é fornecido graciosamente pelas Instituições espíritas, mas os seis primeiros requerem a participação decisiva do paciente. Sua libertação dependerá essencialmente dos seus esforços.


 


 
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