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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 476 - 31 de Julho de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 4)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Sobre os familiares-problema e os conflitos domésticos, que advertência nos faz André Luiz?

Ele diz que nas provações e conflitos do lar terrestre, quase sempre estamos pagando pelo sistema de prestações certas dívidas contraídas por atacado. É que, muitas vezes, a criatura complicada que se nos agrega à família traz consigo as marcas de sofrimento ou deficiências que lhe foram impostas por nós mesmos em passadas reencarnações. (Sinal Verde, cap. 7.)

B. A cortesia pode influenciar para melhor a paisagem social da Terra?

Sim. André Luiz é, quanto a esse assunto, enfático: “A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de Espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelo menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos”. (Sinal Verde, cap. 8.)

C. Como André Luiz se refere neste livro aos mendigos e às crianças desprotegidas?

Segundo André, um mendigo é um companheiro no caminho a quem talvez amanhã tenhamos de solicitar apoio fraterno. E a criança desprotegida que encontramos na rua não é motivo para revolta ou exasperação, e sim um apelo para que trabalhemos com mais amor pela edificação de um mundo melhor. (Sinal Verde, cap. 9.)

Texto para leitura

59. Parentes difíceis – Aceite os parentes difíceis na base da generosidade e da compreensão, na certeza de que as Leis de Deus não nos enlaçam uns com os outros sem causa justa. (Sinal Verde, cap. 7.)

60. O parente-problema é sempre um teste com que se nos examina a evolução espiritual. (Sinal Verde, cap. 7.)

61. Muitas vezes a criatura complicada que se nos agrega à família traz consigo as marcas de sofrimento ou deficiências que lhe foram impostas por nós mesmos em passadas reencarnações. (Sinal Verde, cap. 7.)

62. Não exija dos familiares diferentes de você um comportamento igual ao seu, porquanto cada um de nós se caracteriza pelas vantagens ou prejuízos que acumulamos na própria alma. (Sinal Verde, cap. 7.)

63. Não tente se descartar dos parentes difíceis com internações desnecessárias em casas de repouso, à custa de dinheiro, porque a desvinculação real virá nos processos da natureza, quando você houver alcançado a quitação dos próprios débitos ante a Vida Maior. (Sinal Verde, cap. 7.)

64. Nas provações e conflitos do lar terrestre, quase sempre, estamos pagando pelo sistema de prestações certas dívidas contraídas por atacado. (Sinal Verde, cap. 7.)

65. Ambiente caseiro – A casa não é apenas um refúgio de madeira ou alvenaria; é o lar onde a união e o companheirismo se desenvolvem. (Sinal Verde, cap. 8.)

66. A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de Espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelo menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos. (Sinal Verde, cap. 8.)

67. Respeite a higiene, mas não transfigure a limpeza em assunto de obsessão. (Sinal Verde, cap. 8.)

68. Enfeite o seu lar com os recursos da gentileza e do bom humor. (Sinal Verde, cap. 8.)

69. Colabore no trabalho caseiro, tanto quanto possível. (Sinal Verde, cap. 8.)

70. Sem organização de horário e previsão de tarefas, é impossível conservar a ordem e a tranquilidade dentro de casa. (Sinal Verde, cap. 8.)

71. Recorde que você precisa tanto de seus parentes quanto seus parentes precisam de você. (Sinal Verde, cap. 8.)

72. Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da felicidade no lar. (Sinal Verde, cap. 8.)

73. Apresentações Em se vendo objeto de apresentação, não deve enunciar seus títulos e lances autobiográficos, mas se você apresenta alguém, é justo lhe decline o valor sem afetação. (Sinal Verde, cap. 9.)

74. Diante de algum apontamento desairoso para com os ausentes, recorde o impositivo do respeito e da generosidade para com eles. (Sinal Verde, cap. 9.)

75. Nunca é impossível descobrir algo de bom em alguém ou em alguma situação para o comentário construtivo. (Sinal Verde, cap. 9.)

76. Qualquer criatura que se mostre necessitada de pedir-lhe um favor é um teste para a sua capacidade de entendimento e para os seus dotes de educação. (Sinal Verde, cap. 9.)

77. Um mendigo é um companheiro no caminho a quem talvez amanhã tenhamos de solicitar apoio fraterno. (Sinal Verde, cap. 9.)

78. A criança desprotegida que encontramos na rua não é motivo para revolta ou exasperação, e sim um apelo para que trabalhemos com mais amor pela edificação de um mundo melhor. (Sinal Verde, cap. 9.)

79. Não adianta reprimenda para o irmão embriagado, de vez que ele, por si mesmo, já se sabe doente e menos feliz. (Sinal Verde, cap. 9.)

80. Toda vez que você destaque o mal, mesmo inconscientemente, está procurando arrasar o bem. Não critique, auxilie. (Sinal Verde, cap. 9.)

81. Para qualquer espécie de sofrimento é possível dar migalha de alívio e amparo, ainda quando semelhante migalha não passe de um sorriso de simpatia e compreensão. (Sinal Verde, cap. 9.) (Continua no próximo número.)



 


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