WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 474 - 17 de Julho de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 2)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares        

A. A voz fica também impregnada do nosso magnetismo pessoal?

Sim. Impregnada do magnetismo dos nossos próprios sentimentos. É por isso que a voz descontrolada pela cólera constitui, no fundo, uma agressão, mas a agressão, como sabemos, jamais convence. (Sinal Verde, cap. 3.)

B. A caridade deve começar no recinto doméstico?

Evidentemente. Eis por que no ambiente do lar é preciso cultivar e praticar a bondade sempre. Segundo André Luiz, bondade no campo doméstico “é a caridade começando de casa”. (Sinal Verde, cap. 4.)

C. Sobre críticas e censuras, qual a recomendação de André Luiz?

Ele recomenda que não as façamos. Eis de forma literal suas palavras: “Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura, seja a quem seja”. (Sinal Verde, cap. 4.)

Texto para leitura

16. Nos domínios da voz Observe como vai indo a sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada um. (Sinal Verde, cap. 3.)

17. A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos. (Sinal Verde, cap. 3.)

18. Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixa que crie dificuldade a quem ouça. (Sinal Verde, cap. 3.)

19. Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se que nem todas as pessoas trazem audição impecável. (Sinal Verde, cap. 3.)

20. A quem não disponha de facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes quer você que eu fale?" ou "Já cansei de repetir isso". (Sinal Verde, cap. 3.)

21. A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence. (Sinal Verde, cap. 3.)

22. Converse com serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa que ouve, e educará suas manifestações verbais com mais segurança e proveito. (Sinal Verde, cap. 3.)

23. Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma, a fim de manter a própria tranquilidade. (Sinal Verde, cap. 3.)

24. No recinto doméstico – Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa. (Sinal Verde, cap. 4.)

25. Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos. (Sinal Verde, cap. 4.)

26. Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilíbrio e perturbação. (Sinal Verde, cap. 4.)

27. Aprenda a servir-se, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família. (Sinal Verde, cap. 4.)

28. Colabore na solução do problema que surja, sem alterar-se na queixa. (Sinal Verde, cap. 4.)

29. A sós ou em grupo, tome a sua refeição sem alarme. (Sinal Verde, cap. 4.)

30. Converse edificando a harmonia. (Sinal Verde, cap. 4.)

31. É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista. (Sinal Verde, cap. 4.)

32. Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra calmante para ser resolvido? (Sinal Verde, cap. 4.)

33. Abstenha-se de comentar assuntos escandalosos ou inconvenientes. (Sinal Verde, cap. 4.)

34. Em matéria de doenças, fale o estritamente necessário. (Sinal Verde, cap. 4.)

35. Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência. (Sinal Verde, cap. 4.)

36. Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura, seja a quem seja. (Sinal Verde, cap. 4.)

37. Se você tem pressa de sair, atenda ao seu regime de urgência com serenidade e respeito, sem estragar a tranquilidade dos outros. (Sinal Verde, cap. 4.) (Continua no próximo número.)
 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita