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O Espiritismo responde
Ano 10 - N° 470 - 19 de Junho de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
O leitor Paulo A. Fernandes, em mensagem publicada nesta mesma edição, na seção de Cartas, escreveu-nos o seguinte: 

No nosso grupo de estudos discutia-se esta questão: - Ao reencarnar, o Espírito pode vir como homem ou como mulher? A conclusão, depois de examinado o assunto, foi que sim, mas outra dúvida então foi proposta por um dos participantes: - Se o Espírito decidir reencarnar em sexo diferente do que lhe tem sido habitual, conserva ele as inclinações anteriores? 

Quanto à primeira questão, a resposta é afirmativa. Quando errante, pouco importa a um Espírito reencarnar no corpo de um homem ou de uma mulher. “O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar”, ensina a questão n. 202 d´O Livro dos Espíritos.

Os Espíritos, ao renascerem entre os homens, podem, portanto, tomar um corpo feminino ou masculino, atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação ou ao cumprimento de obrigações regenerativas.

Mudando de sexo, os Espíritos conservarão as inclinações anteriores?

É sabido que os Espíritos podem percorrer uma série de existências no mesmo sexo, o que faz que durante muito tempo possam conservar, na erraticidade, o caráter de homem ou de mulher, cuja marca neles ficou impressa.

A vida espiritual pura e simples rege-se por afinidades eletivas essenciais; contudo, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fieira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade.

O homem e a mulher serão, assim, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminina, sem especificação psicológica absoluta.

Em uma nova existência o Espírito trará, evidentemente, o caráter e as inclinações que tinha na condição de Espírito livre.

Contudo, quando em trânsito da experiência feminina para a masculina, ao envergar um novo corpo físico, o Espírito poderá demonstrar os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese o corpo de formação masculina que utilize, verificando-se o mesmo com referência à mulher em idêntica situação.

É assim que, segundo Allan Kardec, se explicam certas anomalias aparentes, notadas no caráter de certos homens e de certas mulheres, como o fato de existirem mulheres másculas que se comportam como verdadeiros homens, e vice-versa, independentemente de manterem ou não relações homossexuais.

Sobre o assunto, duas fontes são, em matéria de Espiritismo, de consulta obrigatória:

1. Revista Espírita de 1866, Edicel, pp. 2 a 4.

2. Vida e Sexo, de Emmanuel, págs. 89 a 92.


 


 
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