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Joias da poesia contemporânea
Ano 10 - N° 467 - 29 de Maio de 2016

 
 


Meu filho
 

Epifânio Leite

 

Filho meu de outro tempo, armei-te de ouro e lança,

Exortei-te a sonhar: “ama, constrói, ensina!...”

E transformaste o mando em presença assassina;

Vejo-te a trilha em fogo onde a memória alcança.

 

Quis ver-te reencarnado.., O amor jamais descansa.

E achei-te — águia enjaulada em gaiola mofina —

Cego e mudo a esmolar e a gemer em surdina.

Trazes luto no peito e chagas na lembrança!...

 

Chorei ao reencontrar-te em provações supremas...

Louvo, entanto, meu filho, as ríspidas algemas

Da dor a nos zurzir, ao redor de teus passos!

 

O pranto lavará nossas culpas longevas,

E, um dia, subirás da humilhação nas trevas

Para a glória da luz na concha dos meus braços.

 

 

Do livro Luz no Lar, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita