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Questões Vernáculas
Ano 10 - N° 466 - 22 de Maio de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Muitos leitores nos têm falado sobre a dificuldade de recordar conceitos pertinentes aos estudos gramaticais que hoje, anos depois de haverem cursado o ensino médio, lhes parecem estranhos e mesmo incompreensíveis.

Exemplos: adjunto adverbial, predicado, complemento nominal, sujeito inexistente, aposto, crase, vocativo.

De fato, a queixa é geral e não sabemos exatamente por que ocorre a aludida dificuldade.

Uns acham que isso se deve ao método de ensino do idioma português, em que muitas vezes se incentiva o hábito ou a mania de decorar, sem assimilação do conteúdo ministrado.

Vejamos o caso da crase. A pessoa que a utiliza antes de uma palavra masculina ou de um verbo mostra que jamais entendeu seus fundamentos, mas apenas decorou algumas regras, sem as assimilar.

O conhecimento dos termos da oração e sua função é, no entanto, fundamental para quem pretende usar corretamente o idioma que falamos.

Recordaremos, então, nesta e nas próximas edições algo que possa ajudar o leitor a rememorar informações e conceitos que poderão auxiliá-lo no uso do idioma.

Sujeito – eis o tema de hoje.

Sujeito é o termo da oração a respeito do qual se enuncia algo. Exemplos: João faleceu. Os meninos chegaram. Minha filha casa-se hoje. (O sujeito das orações está indicado em negrito.)

Há três tipos de sujeito:  

1. Sujeito determinado.  O que pode ser identificado na oração, quer se apresente de forma explícita, quer implícita. Pode ser simples, composto ou oculto.

Sujeito simples: o que só tem um núcleo, isto é, aquele em que o verbo se refere a um único elemento. Exemplo: A primavera é uma bela estação.

Sujeito composto: o que tem mais de um núcleo. Exemplo: Inflação e desemprego são os desafios a enfrentar.

Sujeito oculto: o que se acha somente subentendido na oração, mas é passível de ser identificado. Exemplo: Viajaremos amanhã. (Sujeito oculto: “nós”.)

2. Sujeito indeterminado.  O que não está expresso na oração, ou por não se desejar que ele seja conhecido, ou pela impossibilidade de sua explicitação. Exemplos: Dizem maravilhas sobre o Pantanal. Falava-se de tudo na festa. Precisa-se de médicos.

3. Sujeito zero ou inexistente.  Trata-se do caso em que não existe elemento ao qual a ação verbal se refere. Exemplo: Choveu muito hoje. Nevou em Curitiba. Faz frio em Londrina.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita