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Elucidações de Emmanuel

Ano 10 - N° 466 - 22 de Maio de 2016

Estudo como dever


Compreendamos, assim, nas Instituições do Espiritismo, que restauram o Evangelho para a atualidade, o Culto do Estudo Edificante como simples dever.

Todos detemos conosco graves lições:

O estilete da angústia na própria alma...

A expiação em família...

A moléstia humilhante...

A inibição aflitiva...

A inadaptação social...

A trama da obsessão...

A esperança frustrada...

Buscar sistematicamente o alívio de uma hora, sem penetrar a essência da dor, é o mesmo que adquirir panaceias de ilusão e adotar a irresponsabilidade como norma de vida.

Por isso mesmo, é indispensável sacudir o marasmo do conformismo nos recessos do próprio ser, ficando a observação em linhas renovadoras da emotividade e do pensamento para que se elevem nossas percepções e concepções, no rumo do progresso.

Para isso, é imprescindível que o Estudo nos favoreça, porquanto a existência é passo da evolução em que o Conhecimento é Pão do Espírito, quanto o pão material é sustento do corpo.

Estudo sem ostentação de saber.

Estudo sem paranoia intelectual.

Estudo para trabalho incessante.

Estudo como hábito nobre nos domínios da cooperação e do entendimento.



Do livro Doutrina-Escola, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita