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Questões Vernáculas
Ano 10 - N° 465 - 15 de Maio de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Depois de ler o artigo “Pequenos códigos”, de Miguel Sanches Neto, publicado na edição de 10 de maio da Gazeta do Povo, de Curitiba (PR), um leitor pergunta-nos como os portugueses conseguem acompanhar e entender as novelas da Globo, que costumam obter em Portugal grandes índices de audiência.

Realmente, embora o idioma adotado seja o mesmo, existe grande diferença entre Brasil e Portugal no modo de falar e na escolha dos vocábulos utilizados na conversação cotidiana.

Se alguém duvida, sintonize uma emissora de rádio de Portugal e tente acompanhar a transmissão de uma partida de futebol. Depois dessa experiência, a conclusão é inevitável: para viver em Portugal temos de nos adaptar e aprender a falar de maneira que eles, os portugueses, nos entendam e que nós possamos de igual modo compreendê-los.

A título de exemplo, veja este texto publicado em um dos sites esportivos de Portugal: 

“Já pode fazer a sua equipa do e-Golo com vista à 34ª e última jornada da Liga.

Encerrada a contabilidade da ronda anterior (a classificação já está disponível), estão reabertas as transferências e as equipas, para que possa começar a definir as suas escolhas.

Como a jornada arranca só no sábado de manhã, permitimos alterações nas equipas até às 23h30 da véspera, sexta-feira, dia 13 de maio.

Boas escolhas!

Aceda à página do e-Golo.” (Confira: http://www.maisfutebo )

Do artigo de Miguel Sanches Neto, conhecido escritor paranaense ora radicado na pátria de Camões, extraímos algumas informações realmente curiosas.

Aqui estão algumas delas para que o leitor, caso se interesse pelo assunto, tente “traduzi-las” para o português que falamos: 

1. Ó, m´nina, dê-me um pé de salada.

2. No mercado uma mulher grita: - Paninhos de secar loiça!

3. Ele atendeu o telemóvel e disse: - Toooou!

4. Na hora de preencher o cadastro: - O senhor pode informar a porta?

5. No bar o jovem pediu: - Quero um fino.

6. No restaurante, um prato típico: - Pica no chão.

7. Na quermesse o cartaz anuncia: - Porras recheadas. 

Eis, segundo Miguel Sanches Neto, a “tradução”: 

1. Ó, menina, dê-me um pé de alface.

2. No mercado uma mulher grita: - Panos de prato!

3. Ele atendeu o celular e disse: - Alô!

4. Na hora de preencher o cadastro: - O senhor pode informar o número de sua casa?

5. No bar o jovem pediu: - Quero um chope.

6. No restaurante, um prato típico: - Prato feito com galinha caipira e preparado com sangue.

7. Na quermesse o cartaz anuncia: - Churros recheados.

Depois, quando nos dizem que o idioma português poderia ser usado como código secreto de guerra, quem somos nós para contestar?!



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita