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Joias da poesia contemporânea
Ano 10 - N° 464 - 8 de Maio de 2016

 
 


Mater
 

Carlos Bittencourt
 

 
Ei-la!... senhora e serva, entre humana e divina,

Por mais a dor, por dentro, a espanque ou despedace,

Carreia a paz no gesto e o sorriso na face,

Fala e desvenda o rumo, abençoa e ilumina.


Anjo renovador, tem no lar a oficina,

Onde o serviço exclui todo prazer mendace(1).

Ao seu toque de luz, a esperança renasce,

Suporta, recompõe, trabalha, sofre, ensina.


 Mãe, um dia, quis Deus mostrar-se à vida humana,

Fez-te santa e mulher, escrava e soberana.

Vinculada aos Céus, de homenagens prescindes!...


Deus se revela em ti, no amor alto e perfeito,

Por isso, trazes, Mãe, nos recessos do peito,

A ternura sem par e a bondade sem lindes. 



(1)
Mendace: mendaz; mentiroso, hipócrita, falso; traiçoeiro, desleal, pérfido



Do livro Mãe, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita