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Estudando a série André Luiz

Ano 10 - N° 463 - 1° de Maio de 2016

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Agenda Cristã

André Luiz

(Parte 16)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Agenda Cristã, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier  em 1947 e publicada pela Federação Espírita Brasileira em 1948.

Questões preliminares     

A. Nas tarefas em geral, sobretudo nas do bem, que atitude devemos tomar?  

Nos trabalhos comuns, não devemos clamar pelo esforço alheio; e nas tarefas do bem, não devemos aguardar colaboração. Mostremos num caso e noutro a nossa boa vontade e, antes de tudo, procuremos colaborar sempre. (Agenda Cristã, cap. 31.) 

B. Mesmo destituído de recursos externos, podemos colaborar com as boas obras?  

Sim. André Luiz recomenda-nos que no desempenho dos deveres cristãos não devemos aguardar recursos externos para cumpri-los. O melhor patrimônio que podemos dar às boas obras é o nosso próprio coração. (Agenda Cristã, cap. 31.) 

C. O que fazemos no dia a dia revela nossa posição no caminho evolutivo? 

Evidentemente. Nossos dias são marcas no caminho evolutivo. Não podemos esquecer que compactas assembleias de companheiros encarnados e desencarnados conhecem-nos a personalidade e seguem-nos a trajetória pelos sinais que fazemos. (Agenda Cristã, cap. 32.) 

Texto para leitura 

261. Revele-se – Nas lutas habituais, não exija a educação do companheiro. Demonstre a sua. (Agenda Cristã, cap. 31.)

262. Nas tarefas do bem, não aguarde colaboração. Colabore, por sua vez, antes de tudo. (Agenda Cristã, cap. 31.)

263. Nos trabalhos comuns, não clame pelo esforço alheio. Mostre sua boa vontade. (Agenda Cristã, cap. 31.)

264. Nos serviços de compreensão, não peça para que seu vizinho suba até você. Aprenda a descer até ele e ajude-o. (Agenda Cristã, cap. 31.)

265. No desempenho dos deveres cristãos, não aguarde recursos externos para cumpri-los. O melhor patrimônio que você pode dar às boas obras é o seu próprio coração. (Agenda Cristã, cap. 31.)

266. No trato vulgar da vida, não espere que seu irmão revele qualidades excelentes. Expresse os dons elevados que você já possui. (Agenda Cristã, cap. 31.)

267. Em toda criatura terrestre, há luz e sombra. Destaque sua nobreza para que a nobreza do próximo venha ao seu encontro. (Agenda Cristã, cap. 31.)

268. Sinais – Sua conversação dirá das diretrizes que você escolheu na vida. (Agenda Cristã, cap. 32.)

269. Suas decisões, nas horas graves, identificam a posição real de seu espírito. (Agenda Cristã, cap. 32.)

270. Seus gestos, na luta comum, falam de seu clima interior. (Agenda Cristã, cap. 32.)

271. Seus impulsos definem a zona mental em que você prefere movimentar-se. (Agenda Cristã, cap. 32.)

272. Seus pensamentos revelam suas companhias espirituais. (Agenda Cristã, cap. 32.)

273. Suas leituras definem os seus sentimentos. (Agenda Cristã, cap. 32.)

274. Seu trato pessoal com os outros esclarece até que ponto você tem progredido. (Agenda Cristã, cap. 32.)

275. Suas solicitações lançam luz sobre os seus objetivos. (Agenda Cristã, cap. 32.)

276. Suas opiniões revelam o verdadeiro lugar que você ocupa no mundo. (Agenda Cristã, cap. 32.)

277. Seus dias são marcas no caminho evolutivo. Não se esqueça de que compactas assembleias de companheiros encarnados e desencarnados conhecem-lhe a personalidade e seguem-lhe a trajetória pelos sinais que você está fazendo. (Agenda Cristã, cap. 32.) (Continua no próximo número.)

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita