WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 10 - N° 461 - 17 de Abril de 2016

REGINA STELLA SPAGNUOLO
rstella10@yahoo.com.br
Botucatu, SP (Brasil)
 

 

Namoro e noivado – tema sempre atual, que exige frequente reflexão!

Perguntaram ao Chico em épocas diferentes, em 1974 e 1976, e sempre solícito ele esclareceu: 

- Por que motivo casais que noivavam apaixonadamente experimentam a diminuição do interesse afetivo nas relações recíprocas, após o nascimento dos filhos?

Grande número dos enlaces na Terra obedecem a determinações de resgate escolhidas pelos próprios cônjuges, antes do renascimento no berço físico e aqueles amigos que serão filhos do casal, muitas vezes transformam ou, melhor, omitem as dificuldades prováveis do casamento para que os cônjuges se aproximem segundo os preceitos das leis divinas e formem o lar, transformando determinadas dificuldades em motivos de maior amor, de compreensão maior. O namoro, o noivado, muitas vezes, estão presididos pelos espíritos familiares que serão os filhos do casal. Quando esses mesmos espíritos se transformam em nossos filhos parece que há diminuição de amor, mas isso não acontece. Existe, sim, a poda da paixão, no capítulo das afeições possessivas que nós devemos evitar. (julho de 1974)

- Os casais que experimentam menos interesse afetivo em torno das relações mútuas após a chegada dos filhos devem continuar unidos mesmo assim?

Os nossos amigos espirituais explicam que ninguém pode exigir de alguém espetáculos de grandeza e que determinadas situações heroicas podem ser abraçadas pela criatura humana, mas tanto quanto possível por amor aos filhos. Por amor aos nossos familiares devemos sofrer qualquer espécie de dificuldade para sustentar a família e resguardar a invulnerabilidade do lar, porque muitas vezes nos sacrificamos de modo absoluto em grandes avais para os quais não estamos preparados, em favor de nossos amigos, por que é que não podemos também sofrer ou lutar por amor aos nossos filhos, aos nossos descendentes? É uma pergunta a nós todos. (julho de 1974)

- A propósito, há casais que têm afinidades espirituais mas não se acertam em termos de conjugação amorosa. Esta última, por si só, é motivo suficiente para separação, para desquite do casal? 

O assunto implica problemas de consciência pertinentes a cada um. De nossa parte, consideramos que compromisso traduz débito, livremente assumido, e qualquer débito pode ser adiado no resgate, segundo as condições dos devedores, mas será sempre trazido pela contabilidade do tempo à consideração dos responsáveis para a justa liquidação. (outubro de 1976)


Do livro Lições de Sabedoria de  Marlene Rossi Severino Nobre.



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita