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Estudando a série André Luiz

Ano 10 - N° 461 - 17 de Abril de 2016

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Agenda Cristã

André Luiz

(Parte 14)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Agenda Cristã, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier  em 1947 e publicada pela Federação Espírita Brasileira em 1948.

Questões preliminares     

A. Quando é que conforto demasiado e dinheiro excessivo constituem um perigo?  

Segundo André Luiz, conforto demasiado é desvantagem, se a pessoa não aprendeu ainda a arte de desprender-se, e excessivo dinheiro é porta para a in­digência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio. É sempre bom lembrar que, uma vez finda a existência corpórea, nem conforto nem dinheiro se levam para a vida espiritual. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

B. Como André Luiz define, no sentido espírita, o verbo vigiar? 

Vigiar não é desconfiar. É acender a própria luz, ajudando os que se encontram nas sombras. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

C. Que significa amar? 

Amar não é desejar. É compreender sempre, é dar de si mesmo, é renunciar aos próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

Texto para leitura 

227. Experiências difíceis – A beleza física pode provocar tragédias imprevisíveis para a alma, se esta não possui discernimento. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

228. Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não con­solidou o próprio equilíbrio. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

229. Demasiado conforto é desvantagem, se a criatura não aprendeu a arte de desprender-se. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

230. Muito destaque é introdução a queda espetacular, se o homem não amadureceu o raciocínio. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

231. Considerável autoridade estraga a alegria de viver, se a mente ainda não cultiva o senso das proporções. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

232. Grande carga de responsabilidade extermina a existência daquele que ainda não ultrapassou a compreensão comum. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

233. Enorme cabedal de conhecimento, em meio de inúmeras pessoas ignorantes, vulgares ou insensatas, é fruto venenoso e amargo, se o espírito ainda não se resignou à solidão. (Agenda Cristã, cap. 27.) 

234. Efetivamente – Vigiar não é desconfiar. É acender a própria luz, ajudando os que se encontram nas sombras. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

235. Defender não é gritar. É prestar mais intenso serviço às causas e às pessoas. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

236. Ajudar não é importante. É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

237. Ensinar não é ferir. É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

238. Renovar não é destruir. É respeitar os fundamentos, restaurando as obras para o bem geral. (Agenda Cristã, cap. 28.) 

239. Esclarecer não é discutir. É auxiliar, através do espírito de serviço e da boa vontade, o entendimento daquele que ignora. (Agenda Cristã, cap. 28.)

240. Amar não é desejar. É compreender sempre, dar de si mesmo, renunciar aos próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça. (Agenda Cristã, cap. 28.) (Continua no próximo número.)
 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita