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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 412 - 3 de Maio de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
 
Era em Belo Horizonte, talvez 1945 ou 1946. O tempo corre como o rio, ligeiro por sobre as pedras. No entanto, as paisagens que estão à margem nele se refletem misteriosamente.

As crianças não estavam muito bem e Arus enfermo.

Chico chegara e passara o dia conosco na casa da Rua Itacolomi, aquela rua que se despencava morro abaixo, de pedras irregulares, calçamento antigo, como se tivesse sido feita antes do mundo...

Arlete, aflita, com a criança nos braços, lhe falava:

- Chico, não sei o que há comigo! Tenho medo de tudo: tenho medo de viver, e tenho medo de morrer! Tenho medo da doença das crianças e tenho medo da fome! Tenho medo da incerteza da vida e tenho medo do mundo! E você, Chico, você também tem medo?

Chico olhou-a com seus olhos bondosos, amigos e com muito amor:

- Arlete, eu não tenho medo de nada, eu só tenho medo de um monstro que habita dentro de mim e que se chama Chico Xavier!...

Nós o olhamos com surpresa, mas entendemos a sua palavra, estranha palavra, mas verdadeira! Todos nós temos um monstro que somos nós mesmos, com as nossas imperfeições e nossas possibilidades de errar, com a ferocidade que ainda vem de outras vidas e com as sombras que permanecem ainda agora no interior de nós mesmos..

Nós somos o grande perigo que nos ameaça.


(Texto extraído do livro: “O Prisioneiro de Cristo”, de R. A. Ranieri.)
    



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita