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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 411 - 26 de Abril de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 

Apresentaremos, nesta semana, um caso contado pelo professor Mesquita, na cidade de Belo Horizonte, ao amigo Ranieri, no ano de 1976 (Caso registrado no livro “O Prisioneiro do Cristo”, do próprio Ranieri).

Diz o professor:

- Pois é, eu vivia muito ocupado, fazia parte diversas organizações e não tinha tempo para nada. Atendia a diversas entidades espíritas. O Abrigo Jesus... Assim não me lembrava muito de ir ver o Chico nem me entusiasmava com isso porque acreditava que tinha muito que fazer em favor da Doutrina e depois, que não devia tomar o tempo do Chico, que recebia centenas de pessoas diariamente. Graças a Deus, eu não precisava de nada, tinha saúde, tudo ia bem. Mas dona Neném Alluoto convidou-me para ir ao Chico.

A princípio me recusei, mas depois, com a insistência dela, resolvi ir. Tivera um sonho justamente na noite anterior e o sonho era o seguinte: sonhara que estava na Avenida Afonso Pena e via folhas que caíam dos galhos dos “fícus italianos” plantados em toda a avenida. Da terra saíam Espíritos que ficavam com metade do corpo fora e que movimentando os braços iam com as mãos recolhendo as folhas para junto de si. Eram uma imensidade. Contemplei-os estarrecido. Logo depois, essa cena desapareceu.

Ficara naquele dia pensando muito no sonho, impressionado. À noite, sexta-feira, fomos a Pedro Leopoldo. Não conhecia o Chico, nunca o vira em minha vida. Como seria ele?

Chegamos a Pedro Leopoldo, mas não tive vontade ou coragem de  entrar no Centro. Lá dentro pude ver que estava cheio de gente. Estaria o Chico lá? Encostei-me num poste de madeira ou coisa semelhante que havia ali na rua em frente ao Centro e fiquei.

Chico também nunca me vira na vida. De repente, alguém que passava por trás, bateu-me  nas costas e disse:

- Professor, há ainda muitos Espíritos que não podem sair de debaixo da terra para ver a luz do dia!

Disse e passou. Olhei e vi que a pessoa que me batera e falara estava vestida de brim cáqui. Vi de perfil, mas não pude ver a outra face. Não o conhecia. Mais tarde, quando a maioria se acomodara dentro do Centro, aproximei-me da porta, entrei e vi que o homem que estava sentado à mesa, de brim cáqui, com a mão no rosto, era o mesmo que me batera nas costas lá fora: era Chico Xavier. Nós ambos não nos conhecíamos. Apesar disso, fui embora sem lhe falar.

E diz Ranieri: - Vê-se por aí, como Chico Xavier toma conhecimento espiritual de certos fatos que não conhece, tais como o sonho do professor...



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita