WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 246 - 5 de Fevereiro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Conforme dissemos na edição anterior, trataremos nesta edição da segunda questão que nos foi proposta por uma leitora radicada em Presidente Prudente-SP, em carta publicada na edição 236 desta revista.

Diz ela que frequenta há tempos reunião mediúnica em um centro espírita, a qual é aberta ao público, inclusive a crianças. Além de aberta, a reunião apresenta outros inconvenientes que a leitora mencionou em sua carta, em que nos pergunta, por fim, como entender os aludidos problemas.

Raul Teixeira disse certa vez, a propósito do movimento espírita, que este expressa o nível das pessoas que o dirigem. Segundo o conhecido confrade, “sempre que ele (o movimento espírita) esteja sob comandos ineptos e despreparados para esse comando, sofrerá as consequências dessa incapacidade”. O texto completo do que Raul disse pode ser visto clicando-se neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano5/214/raulteixeiraresponde.html

A mesma análise podemos aplicar ao centro espírita. Se as pessoas que o dirigem não estão preparadas para essa função ou desprezam deliberadamente o que as obras espíritas recomendam, a consequência será algo parecido com o que a leitora nos relatou.

No tocante às reuniões mediúnicas abertas ao público, repetimos aqui o que já escrevemos nesta revista em mais de uma ocasião.

É preciso ter em mente – antes de tudo - que uma reunião mediúnica, especialmente quando seu objetivo é o esclarecimento das entidades desencarnadas, assemelha-se a uma enfermaria, com recursos trazidos da Espiritualidade para tratamento das criaturas conturbadas e infelizes que ali comparecem.

Esse fato é suficiente para que entendamos que a sessão não deve ser aberta a curiosos, uma advertência que Cairbar Schutel, Carlos Imbassahy e Spártaco Banal fizeram em obras publicadas antes do surgimento das obras de André Luiz no cenário editorial brasileiro.

Allan Kardec também havia tratado da questão quando respondeu aos que lhe propunham abrir ao público as sessões da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

Não seria, pois, diferente o entendimento de Divaldo Franco acerca do tema. “Nunca é demais recomendar – afirma o ilustre médium e tribuno baiano – que as sessões mediúnicas sejam de caráter privado.”

No cap. 21 do livro “Desobsessão”, André Luiz escreveu: "Coloquemo-nos no lugar dos desencarnados em desequilíbrio e entenderemos, de pronto, a inoportunidade da presença de qualquer pessoa estranha a obra assistencial dessa natureza”. “O serviço de desobsessão não é um departamento de trabalho para cortesias sociais que, embora respeitáveis, não se compadecem com a enfermagem espiritual a ser desenvolvida, a benefício de irmãos desencarnados que amargas dificuldades atormentam.”

 


 
Para esclarecer suas dúvidas, preencha e envie o formulário abaixo.
Sua pergunta será respondida em uma de nossas futuras edições.
 

  Simulador de configuracoes FORMMAIL

Nome:
E-mail:
Cidade e Estado:
Pergunta:
 


 



 

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita