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Estudando a série André Luiz
Ano 5 - N° 238 - 4 de Dezembro de 2011

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Evolução em Dois Mundos

André Luiz

(Parte 2)

Damos continuidade ao estudo da obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1959 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Algum dado objetivo pode dar-nos ideia da dimensão da Via Láctea?

Sim. Por processos ópticos sabe-se que a onda de rádio, avançando com a velocidade da luz, ou seja, 300.000 km por segundo, gasta mil séculos terrenos para percorrer-lhe o diâmetro. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. I,  pp. 20 e 21.)

B. Com qual matéria os Espíritos formam o veículo fisiopsicossomático ou corpo espiritual?

Eles utilizam o mesmo fluido cósmico, em permanente circulação do Universo, para a cocriação em plano menor, assimilando os corpúsculos da matéria com a energia espiritual que lhes é própria, formando assim o veículo fisiopsicossomático em que se exprimem. (Obra citada, Primeira Parte, cap. I, pp. 23 e 24.)

C. Que relação existe entre matéria e energia?

Na essência, toda matéria é energia tornada visível e toda energia é, originariamente, força divina de que nos apropriamos para interpor os nossos propósitos aos propósitos da Criação. O fluido cósmico ou plasma divino é a força em que todos vivemos, nos ângulos variados da Natureza, motivo pelo qual já se afirmou, com toda a razão, que “em Deus nos movemos e existimos”. (Obra citada, Primeira Parte, cap. I, pp. 23 e 24.)

Texto para leitura 

5. A Via-Láctea, a nossa galáxia - Para termos ideia da grandeza incomensurável da Criação, comparemos a nossa galáxia a grande cidade, perdida entre incontáveis cidades de um país cuja extensão não conseguimos prever. Tomando o Sol e os mundos nossos vizinhos como apartamentos de nosso edifício, reconheceremos que em derredor repontam outros edifícios em todas as direções. Examinando com instrumentos de longo alcance as outras moradias, veremos que, além de nossa casa, erguem-se palácios e arranha-céus como Betelgeuze, no distrito de Órion, Canôpus, na região do Navio, Arctúrus, no conjunto do Boieiro, Antares, no centro do Escorpião, e outras muitas residências senhoriais, imponentes e belas, exibindo uma glória perante a qual todos os nossos valores se apagariam. Por processos ópticos, verificamos que nossa cidade apresenta uma forma espiralada e que a onda de rádio, avançando com a velocidade da luz, gasta mil séculos terrenos para percorrer-lhe o diâmetro. Surpreenderemos nela milhões de lares, nas mais diversas dimensões e feitios, nos quais a vida e a experiência enxameiam vitoriosas. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. I,  pp. 20 e 21.)

6. Forças atômicas - Toda essa riqueza de plasmagem, nas linhas da Criação, ergue-se à base de corpúsculos sob irradiações da mente, corpúsculos e irradiações que, no estado atual dos nossos conhecimentos, embora estejamos fora do plano físico, não podemos definir em sua multiplicidade e configuração, porquanto a morte apenas dilata as nossas concepções e nos aclara a introspecção, iluminando-nos o senso moral, sem resolver, de maneira absoluta, os problemas que o Universo nos propõe a cada passo, com os seus espetáculos de grandeza. Sob a orientação das Inteligências Superiores, congregam-se os átomos em colmeias imensas, e, sob a pressão, espiritualmente dirigida, de ondas eletromagnéticas, são controladamente reduzidas as áreas espaciais intra-atômicas, sem perda de movimento, para que se transformem na massa nuclear adensada, de que são esculpidos os planetas, em cujo seio as mônadas celestes encontrarão adequado berço ao desenvolvimento. Esses mundos servem à finalidade a que se destinam por longas eras, até que sofram o colapso atômico pelo qual se transmutam em astros cadaverizados. Essas esferas, uma vez mortas, volvem a novas diretrizes dos Agentes Divinos, que dispõem sobre a desintegração dos materiais de superfície, dando ensejo a que os elementos comprimidos se libertem através de explosão ordenada, surgindo novo acervo corpuscular para a reconstrução das moradias celestes.  (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. I, pp. 21 e 22.) 

7. Luz e calor - Os mundos ou campos de desenvolvimento da alma, com as suas diversas faixas de matéria em variada expressão vibratória, ao influxo dos Tutores Espirituais, são acalentados por irradiações luminosas e caloríficas, sem nos referirmos às forças de outra espécie que são arrojadas do Espaço Cósmico sobre a Terra e o homem, garantindo-lhes a estabilidade e a existência. A luz e o calor classificam-se entre as irradiações nascidas dos átomos supridos de energia. São estes que, excitados na íntima estrutura, despedem as ondas eletromagnéticas. Contudo, apesar de tatearmos com relativa segurança as realidades da matéria, definindo a natureza corpuscular do calor e da luz, confessamos com humildade -- diz André Luiz -- que não sabemos ainda, principalmente no que se refere à elaboração da luz, qual seja a força que provoca a agitação inteligente dos átomos, compelindo-os a produzir irradiações capazes de lançar ondas no Universo com a velocidade de 300.000 km por segundo. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. I,  pp. 22 e 23.) 

8. Cocriação em plano menor - As Inteligências humanas que ombreiam conosco também utilizam o mesmo fluido cósmico, em permanente circulação do Universo, para a cocriação em plano menor, assimilando os corpúsculos da matéria com a energia espiritual que lhes é própria, formando assim o veículo fisiopsicossomático em que se exprimem, ou cunhando as civilizações que abrangem no mundo a Humanidade Encarnada e a Humanidade Desencarnada. Dentro das mesmas bases, plasmam também os lugares entenebrecidos pela purgação infernal, gerados pelas mentes desequilibradas ou criminosas nos círculos inferiores e abismais, e que valem por aglutinações de duração breve, no microcosmo em que estagiam, sob o mesmo princípio de comando mental com que as Inteligências Maiores modelam as edificações macrocósmicas, que desafiam a passagem dos milênios. Na essência, toda a matéria é energia tornada visível e toda a energia é, originariamente, força divina de que nos apropriamos para interpor os nossos propósitos aos propósitos da Criação, cujas leis nos conservam e prestigiam o bem praticado, constrangendo-nos a transformar o mal de nossa autoria no bem que devemos realizar, porque o Bem de Todos é o seu Eterno Princípio. O fluido cósmico ou plasma divino é a força em que todos vivemos, nos ângulos variados da Natureza, motivo pelo qual já se afirmou, com toda a razão, que “em Deus nos movemos e existimos”. (Evolução em dois Mundos,  Primeira Parte, cap. I, pp. 23 e 24.) (Continua no próximo número.)

 

Nota:

Muitos termos técnicos usados na obra em estudo não se encontram nos dicionários que comumente consultamos. Clicando no link abaixo, o leitor terá acesso ao texto integral do livro Elucidário de Evolução em Dois Mundos, elaborado e publicado com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita