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O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 81 - 9 de Novembro de 2008

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Luís Antônio nos pergunta: – Se você reencarna para ajudar outra pessoa a evoluir, mas esta não aproveita a oportunidade e você fracassa, terá você na próxima existência a mesma missão até conseguir sucesso?

Na questão 583 d´O Livro dos Espíritos, no mesmo capítulo em que é tratada a missão da paternidade, aprendemos que os pais não são considerados responsáveis pelo fracasso dos filhos quando fizeram tudo o que estava ao seu alcance para encaminhá-los na senda do bem.

É evidente que o amor sempre fala mais alto e é perfeitamente razoável admitir que aquele que ama voltará sempre a ajudar o ser que estima, ainda que não esteja a isso obrigado.

Na literatura espírita há relatos de dois casos de pessoas que vieram à Terra com tarefa específica de auxílio a determinada criatura – o caso Quinto Varro, que teve a permissão de ajudar seu filho Taciano, assunto central do romance “Ave, Cristo”, de Emmanuel, e o de Alcíone, que retornou especificamente para ajudar Pólux, uma história narrada no romance “Renúncia”, do mesmo autor.

Segundo o que aprendemos na Doutrina Espírita, as famílias costumam repetir no plano corpóreo as experiências vividas no passado, muitas vezes sob o mesmo título e outras sob títulos diferentes, o que implica dizer que uma mulher pode vir como mãe de uma mesma pessoa em sucessivas existências.

É o amor e a necessidade evolutiva que definem tais situações. E não é difícil entender que a repetição dessas experiências acaba fortalecendo os laços de família, dando origem assim ao que Kardec chama de famílias espirituais. 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita