WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Editorial Inglês Espanhol    

Ano 2 - N° 66 - 27 de Julho de 2008

 

O fantasma da Associação Comercial

 
Segundo reportagem publicada pelo Jornal de Londrina, é comum, durante a noite, as pessoas ouvirem barulhos estranhos na sede da Associação Comercial e Industrial de Londrina, em cujo auditório muitos temem entrar sozinhos. O motivo: algumas pessoas têm visto um senhor sentado na última fileira de cadeiras, o qual, de repente, desaparece.

Certa noite, revela a reportagem, um dos zeladores da casa escutou algo semelhante ao barulho de máquina de escrever e de alguém batendo o cartão ponto. Ao entrar no recinto, viu que não havia ninguém e, por isso, saiu correndo. Em outra ocasião, uma funcionária sentiu um vulto atrás de si que parecia estar varrendo o chão, mas, ao se virar, não viu ninguém.

Fatos como esses já pertencem ao folclore, mas nos acabam levando à pergunta inevitável: Trata-se da manifestação de Espíritos ou tudo não passa de imaginação?

Na Revista Espírita, que Allan Kardec redigiu de 1858 até o seu falecimento em março de 1869, há inúmeros relatos de acontecimentos semelhantes ao da Associação Comercial de Londrina. Em muitos deles, a presença de um agente invisível ficou indiscutivelmente comprovada.

Os Espíritos podem efetivamente atuar no mundo em que vivemos e provocar fenômenos que o Espiritismo chama de “efeitos físicos”. Foi com fenômenos dessa ordem que nasceu o Moderno Espiritualismo, cujo advento se comemora no dia 31 de março, data em que no singelo povoado de Hydesville (Estados Unidos) manifestou-se o Espírito de Charles Rosma, valendo-se das faculdades mediúnicas de duas adolescentes, Kate e Margareth Fox. Corria então o ano de 1848.

Ensina o Espiritismo que não devemos assustar-nos quando fenômenos de natureza transcendental ocorrerem em nosso meio. É óbvio que devemos primeiramente verificar todas as possibilidades de que tenham eles causas naturais, como a ação do vento, o movimento de insetos ou de pequenos animais e até brincadeiras provocadas pelos amigos.

Quando o fenômeno é produzido por um Espírito, devemos procurar saber, por meio de um médium idôneo, que motivo o moveu. Em muitos casos os Espíritos agem assim na esperança de transmitir um pedido ou algum aviso. Se se tratar de algo razoável que não cause prejuízo a outrem, não há por que deixar de atendê-los.

Uma prece, um pensamento elevado, uma corrente mental positiva ajudarão muito nos casos em que se verifique que o agente invisível não se encontra bem, o que não é difícil perceber examinando-se as ações que ele pratique e verificando se essas ações causam prejuízos às pessoas.

Não há, por fim, motivo para medo: os Espíritos são pessoas como nós mesmos, apenas sem o corpo material que um dia nós também deixaremos.  
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita